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A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA E DO RESPEITO HUMANO NAS UNIVERSIDADES

Tempo de leitura: 4 minutos

A ética e o respeito humano nas universidades são fundamentais para a formação e integridade dos futuros profissionais em defesa da sociedade, pois eles envolvem valores, princípios e atitudes que orientam o comportamento moral dos indivíduos e dos grupos sociais. A ética na educação superior visa promover a dignidade humana, o bem comum, a justiça, a solidariedade e a responsabilidade social. O respeito humano nas universidades implica reconhecer e valorizar a diversidade, a pluralidade, a autonomia e a liberdade de cada pessoa.

A ética e o respeito humano nas universidades contribuem para o desenvolvimento de competências e habilidades que são essenciais para o exercício profissional, como o pensamento crítico, a comunicação efetiva, a resolução de problemas, a tomada de decisões, a criatividade, a inovação e a liderança.

Estimulam também o compromisso dos futuros profissionais com os valores democráticos, os direito humanos, a cidadania, a sustentabilidade e o desenvolvimento social. Favorecem a construção de uma cultura acadêmica baseada na honestidade, na transparência, na cooperação, na qualidade e na excelência, além de fortalecer a identidade dos futuros profissionais, sua autoestima, sua confiança e sua noção de pertencimento.

A ética e o respeito humano nas universidades inspiram os futuros profissionais a agirem com integridade, responsabilidade e coerência em suas práticas, respeitando as normas legais, os códigos de conduta e as expectativas da sociedade.

Ética e moral estão intimamente ligadas, porém, a primeira diz respeito ao “caráter” da pessoa enquanto ser humano; enquanto a segunda é relativa aos “costumes”, refletindo o seu comportamento em relação à sociedade. Ambas são responsáveis por construir as bases do modo de agir em sociedade e no trato pessoal, guiando a conduta, o caráter e as virtudes das pessoas.

Tomar atitudes éticas é muito importante, principalmente nas escolas – berço dos futuros profissionais que dirigirão ou influenciarão em empresas e instituições dos mais diversos setores de atividade. A ética e a educação, portanto, têm uma relação direta, visto que os comportamentos éticos são ensinados, reforçados, absorvidos e naturalizados por cada indivíduo.

À medida que a pessoa prima pela ética, ela reforça a moral. E, na mesma medida, quando se guia pela moralidade, toma para si uma ética de vida.

As instituições de ensino, especialmente as de ensino superior, têm, na maioria das vezes, um código de ética que deve ser obedecido pelos alunos e que também serve como guia para todos que fazem parte dos quadros da escola ou faculdade. São, ainda, valores que serão transmitidos e cobrados de todas as partes envolvidas.

Espera-se que os estudantes tenham uma formação ética sólida e estruturada. Assim, os códigos de ética costumam ser aplicados com um maior rigor, inclusive, em muitos casos, causando o jubilamento daqueles que não se prestam a obedecê-lo. Embora possa variar de instituição para instituição, existem alguns pontos em comum que são levados em conta ao se falar de ética na educação. São atitudes esperadas dos diversos membros da comunidade acadêmica.

Espera-se dos alunos algumas condutas listadas a seguir:

  • agir com respeito e deferência pelo trabalho dos professores, funcionários e demais colaboradores da instituição;
  • respeitar o direito de aprender de outros estudantes;
  • não plagiar nas avaliações ou na elaboração de trabalhos solicitados pela docência;
  • não usar trabalhos prontos, como os disponíveis na internet;
  • não praticar “bullying”, tanto físico como psicológico, com colegas, funcionários ou outras pessoas que fazem parte da comunidade acadêmica;
  • agir pelo bem comum a fim de criar e manter um ambiente positivo e agradável para o aprendizado;
  • seguir as regras e normas de conduta da instituição, de acordo com o regimento interno e com o código de ética;
  • sempre tratar respeitosamente os colegas que sejam pessoas com deficiência, seja essa motora ou de transtorno psicológico.

Diretores, coordenadores e assistentes também devem seguir determinadas atitudes éticas, de forma a zelar pela construção de um ambiente educacional pautado por esses valores, dentre os quais destacamos:

  • agir com respeito e consideração para com os alunos, professores e demais funcionários da instituição;
  • cabe aos coordenadores orientarem de maneira positiva e eficaz os demais professores e estudantes;
  • os diretores têm o dever de zelar por um ambiente que apresente condições físicas e pedagógicas para o sucesso do processo de aprendizado;
  • diretores e coordenadores também não podem gerar constrangimento, evitando expor equívocos ou deficiências de professores ou alunos para a comunidade, sempre dando preferência a conversas em particular e sempre acompanhado por um segundo profissional.

Portanto, podemos concluir que a ética e o respeito humano nas universidades são indispensáveis para a formação e integridade dos futuros profissionais em defesa da sociedade, pois eles representam os valores que norteiam as relações humanas e as atividades acadêmicas. Procurar cursos que primam por esses valores é uma excelente forma de medir, desde o início, a qualidade do ensino oferecido. Tal como a ética, existem muitos outros valores a serem observados na hora de escolher a profissão e a instituição de ensino.

Perguntas & Respostas

1.Qual a importância da ética nas universidades?

A ética é vital para desenvolver profissionais íntegros e responsáveis, promovendo valores como justiça e respeito humano.

2. Como o respeito humano é promovido nas universidades?

Através de políticas que valorizam a diversidade e a liberdade individual, criando um ambiente de aprendizado inclusivo.

3. Quais habilidades são desenvolvidas com a educação ética?

Competências como pensamento crítico, comunicação efetiva e liderança são ampliadas com a educação ética.

4. Qual o papel dos códigos de ética nas instituições de ensino superior?

Os códigos de ética orientam as condutas dentro da universidade, garantindo um ambiente acadêmico justo e respeitoso.

5. Como a ética influencia a formação dos futuros profissionais?

A ética molda o caráter e a conduta dos estudantes, preparando-os para agir com integridade e responsabilidade na sociedade.

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COMO MUDANÇAS NOS HÁBITOS DE CONSUMO PODEM INFLUENCIAR NO SEU NEGÓCIO?

Tempo de leitura: 4 minutos

As mudanças nos hábitos de consumo podem influenciar no seu negócio de diversas formas, dependendo do segmento, do público-alvo e da proposta de valor que você oferece. É importante estar atento às tendências e às necessidades dos consumidores, para adaptar o seu negócio às novas realidades e oportunidades.

Quando falamos sobre hábitos de consumo, estamos nos referindo a um conjunto de atitudes apresentadas por um indivíduo ou grupo de pessoas, em relação a compra de um produto ou serviço. Existem diversos elementos que influenciam, desde o momento da consideração, em que o consumidor ainda não decidiu se irá comprar ou não, até o momento de efetivação da compra e retomada do consumo. As ações geradas por esses elementos de influência sobre a compra são o que caracterizam os hábitos de consumo de um determinado público. Esses hábitos podem ser identificados a partir do momento em que descobrimos o que, como e por que um grupo de pessoas escolhe um produto ou serviço. Utilizando algumas ferramentas e metodologias de pesquisa, você consegue determinar os hábitos de consumo de um grupo de pessoas que se encaixam dentro do seu público-alvo.

A todo momento os consumidores estão recebendo estímulos que são gerados não só pelas marcas que desejam conquistá-los, mas também por suas interações sociais com outras pessoas. E uma vez que um dos seus principais objetivos é conquistar e engajar seus consumidores, é preciso saber quais as melhores formas de alcançar essa meta, em meio a tantas outras informações que eles recebem a todo momento. Sem o conhecimento de como e por que o público pensa e age de determinada forma, você não consegue gerar o valor necessário para que ele se interesse por suas soluções, dentre todas as outras que estão disponíveis.

Alguns paradigmas já estão sendo quebrados e mesmo que seja inconsciente, muitas pessoas já estão adotando novas posturas, seguindo outras tendências que chegaram para ficar, seja nas relações pessoais, profissionais ou na maneira como consumem produtos, serviços e agregam valores.

Segundo uma pesquisa da Accenture Research, pelo menos 8 em cada 10 consumidores acreditam que as suas formas de fazer compras, socializar e viajar, sofrerão mudanças permanentes. Seguem alguns dos fatores que influenciam essas mudanças.

Valorização da família: a família é o ponto central dessas mudanças, representando oportunidades para marcas que partilham os mesmos valores. Os consumidores estão buscando produtos e serviços que fortaleçam os laços familiares e proporcionem experiências compartilhadas. Oito em cada 10 pessoas, sentem que o núcleo familiar se tornou o foco nos últimos anos, o que demonstra que as empresas que criam esse contexto emocional, tendem a ter mais abertura nos lares brasileiros. Eventos domiciliares, incluindo encontros virtuais, atividades, exercícios em casa e autocuidado, estão aqui para ficar.

Busca por uma vida mais saudável: os consumidores estão mais conscientes sobre a importância da saúde física e mental, e procuram soluções que promovam o bem-estar, o autocuidado e o autodesenvolvimento. Na pesquisa, também fica claro que muitos dos novos hábitos apontam para um maior interesse no autodesenvolvimento, apoio e crescimento pessoal, tanto que 3 em cada 10 consumidores planejam dedicar mais tempo aos cuidados pessoais do que faziam antes da pandemia.

Preocupação com a sustentabilidade: a busca por uma vida mais saudável também provoca mudanças avassaladoras nos hábitos alimentares. Os consumidores tentam viver de uma forma sustentável, mas nem sempre têm uma boa compreensão de quais são as marcas que levantam essa bandeira. Estão mais sensíveis às questões ambientais e sociais, e buscam marcas que tenham um propósito claro e transparente, que respeitem o meio ambiente e a diversidade. Assim, aquelas que deixam seus propósitos transparentes e acessíveis, tendem a conquistar mais rápido esse público.

Preferência por soluções digitais: as preferências dos consumidores por compras, lazer, socialização e viagens evoluíram. Os consumidores estão mais habituados a usar as ferramentas digitais para se comunicar, se informar, se divertir e comprar. Eles esperam que as marcas ofereçam canais de atendimento, divulgação e vendas online, que sejam ágeis, seguros e personalizados. É preciso compreender as experiências que os consumidores procuram para o futuro, avaliar as propostas já existentes e as estratégias trabalhadas em relação a elas. Mesmo assim, ainda há uma contradição sobre os endereços físicos.

Mesmo com uma economia mais focada no home office, locais físicos, como lojas, escritórios e supermercados permanecem importantes. Mais de 80% dos entrevistados teriam uma sensação de perda se eles desaparecessem.

Diante do exposto, você deve realizar monitoramentos constantes para validar ou não os hábitos de seus prospects e clientes, de forma a garantir que a sua estratégia de atuação permaneça condizente com o comportamento do seu público.

Mesmo que não haja um espaço de tempo claramente definido para a realização desse monitoramento, é importante que fatores socioculturais estejam sempre sendo avaliados para identificação das possíveis mudanças, como ocorreu no caso da COVID-19, fato que acarretou mudanças drásticas de comportamento por parte dos consumidores.

Perguntas & Respostas

1. Como identificar mudanças nos hábitos de consumo?

A identificação de mudanças nos hábitos de consumo pode ser feita através de pesquisas de mercado, análise de dados de comportamento do consumidor e monitoramento de tendências sociais e culturais.

2. Como as mudanças nos hábitos de consumo afetam os negócios?

As mudanças nos hábitos de consumo podem afetar os negócios de várias maneiras, incluindo a necessidade de adaptar produtos, serviços e estratégias de marketing para atender às novas demandas e expectativas dos consumidores.

3. Quais são as principais tendências que influenciam os hábitos de consumo atualmente?

Algumas das principais tendências que influenciam os hábitos de consumo incluem a valorização da família, a busca por uma vida mais saudável, a preocupação com a sustentabilidade e a preferência por soluções digitais.

4. Como as empresas podem se adaptar às mudanças nos hábitos de consumo?

As empresas podem se adaptar às mudanças nos hábitos de consumo através do monitoramento contínuo, da inovação em produtos e serviços, da diversificação dos canais de venda e da incorporação de práticas sustentáveis.

5. Por que é importante para os negócios entender os hábitos de consumo dos seus clientes?

Entender os hábitos de consumo dos clientes é importante para os negócios porque permite que eles ofereçam produtos e serviços que atendam às necessidades e expectativas dos consumidores, o que é essencial para manter a competitividade e o sucesso no mercado.

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QUAL SERIA A MELHOR OPÇÃO PARA ABASTECER O SEU VEÍCULO OU SUA FROTA NO FUTURO?

Tempo de leitura: 5 minutos

Basicamente há 2 tipos de combustível: os fósseis e os renováveis. Os primeiros são obtidos através de recursos naturais que levam milhões de anos para se formarem na natureza e que, uma vez consumidos, não podem ser repostos, tais como: gasolina, diesel, gás natural veicular, entre outros. Os segundos são fruto de recursos naturais que se regeneram continuamente na natureza e que, portanto, podem ser usados de forma sustentável (etanol, biodiesel, biogás).

A combinação de ambos cria uma nova classe de combustíveis, chamada “híbrido”. Por exemplo, podem ser usados em veículos que possuem dois motores, um elétrico e outro a combustão, que funcionam de forma alternada ou simultânea, dependendo da situação. Aliás, a eletricidade é uma forma de “combustível” classificado como “alternativo”, classe que pode ser obtida através de fontes renováveis ou não, dependendo da sua origem e composição.

Os combustíveis fósseis são derivados de restos orgânicos de animais e plantas que se acumularam no subsolo ao longo de eras geológicas. A sua formação é muito mais lenta do que o seu consumo. Além disso, eles são responsáveis pela maior parte da emissões de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global e as mudanças climáticas. Suas principais fontes são o petróleo, o carvão e o gás natural.

Os combustíveis renováveis são derivados de fontes naturais que se renovam constantemente na natureza, como a luz solar, o vento, a água, a biomassa e o calor da Terra. Eles são fontes de energia renováveis porque a sua disponibilidade é praticamente ilimitada e independente do tempo. Além disso, eles são considerados mais limpos e menos poluentes do que os combustíveis fósseis, pois emitem menos gases de efeito estufa. Os principais exemplos são o etanol, o biodiesel, o biogás).

A tendência de utilização dos combustíveis fósseis e dos combustíveis renováveis nos próximos anos é um tema complexo e incerto, que depende de vários fatores econômicos, políticos, sociais e ambientais.

Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), os combustíveis fósseis ainda são a principal fonte de energia primária no mundo, respondendo por cerca de 80% do total. No entanto, a participação dos combustíveis fósseis na matriz energética global deve diminuir gradualmente nas próximas décadas, em função do aumento da demanda por energias renováveis e da transição para uma economia de baixo carbono.

De acordo com o relatório World Energy Outlook 2020 da AIE, existem quatro cenários possíveis para o futuro da energia até 2040, considerando diferentes níveis de ambição climática e recuperação econômica após a pandemia de Covid-19.

Cenário de políticas declaradas (STEPS): assume que as políticas energéticas anunciadas pelos governos em meados de 2020 são implementadas. Nesse cenário, a demanda global por energia se recupera até 2023, mas o crescimento é mais lente do que antes da crise. A participação dos combustíveis fósseis na matriz energética cai para 75% em 2030 e 71% em 2040, enquanto a das renováveis aumenta para 21% e 28%, respectivamente. As emissões de CO2 atingem um pico em torno de 2030, mas não caem significativamente depois disso.

Cenário de desenvolvimento sustentável (SDS): assume que as políticas energéticas são alinhadas com os objetivos do Acordo de Paris e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Nesse cenário, a demanda global por energia se recupera até 2023, mas depois cai cerca de 8% até 2040. A participação dos combustíveis fósseis cai para 59% em 2030 e 43% em 2040, enquanto a das renováveis aumenta para 29% e 44% , respectivamente. As emissões globais de CO2 caem cerca de 40% até 2030 e mais de 75% até 2040.

Cenário de recuperação sustentável (SRS): assume que as políticas energéticas são orientadas para estimular a economia e acelerar a transição energética após a pandemia. Nesse cenário, a demanda global por energia se recupera até 2023, mas depois cai cerca de 4% até 2040. A participação dos combustíveis fósseis cai para 66% em 2030 e 58% em 2040, enquanto a das renováveis aumenta para 26% e 36%, respectivamente. As emissões globais de CO2 caem cerca de 25% até 2030 e mais de 50% até 2040.

Cenário de atraso na recuperação (DRS): assume que as políticas energéticas são insuficientes para impulsionar a economia e a transição energética após a pandemia. Nesse cenário, a demanda global por energia se recupera apenas em meados da década de 2020, mas depois cresce mais rapidamente do que nos outros cenários. A participação dos combustíveis fósseis na matriz energética cai para apenas 77% em 2030 e 74% em 2040, enquanto a das renováveis aumenta para apenas 19% e 24%, respectivamente. As emissões globais de CO2 continuam crescendo após um breve declínio.

Esses cenários mostram que o futuro dos combustíveis fósseis e dos combustíveis renováveis depende muito das decisões políticas tomadas pelos governos e pela sociedade. No entanto, é possível afirmar que há uma tendência global de redução do uso dos combustíveis fósseis e aumento do uso dos combustíveis renováveis nos próximos anos, bem como dos combustíveis alternativos, principalmente a eletricidade, ainda que em ritmos diferentes.

Muitos tem pregado que os veículos elétricos serão a “panaceia” do mundo quanto à redução da participação dos combustíveis fósseis na matriz energética e da emissão de poluentes oriundos da frota automotiva global. Vamos analisar algumas tendências, vantagens e desvantagens dos veículos elétricos antes de fazermos a nossa opção em relação ao futuro da frota.

As tendências em relação ao crescimento da frota de veículos elétricos nos próximos anos são bastante otimistas. Segundo um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), o número de veículos elétricos no mundo deve aumentar de 10 milhões em 2020 para 145 milhões em 2030, representando cerca de 7% da frota global. Esse crescimento será impulsionado por fatores como a redução dos custos das baterias, o aumento da oferta de modelos, os incentivos governamentais e a maior conscientização ambiental dos consumidores.

As vantagens e desvantagens dos veículos elétricos dependem do tipo de tecnologia empregada, mas algumas delas podem ser generalizadas.

Vantagens
Menor emissão de poluentes: os veículos elétricos não emitem gases de efeito estufa nem outros poluentes na atmosfera, contribuindo para a redução do aquecimento global e da poluição do ar. A emissão de poluentes depende da fonte de energia utilizada para recarregar as baterias, mas mesmo assim é menor do que a dos veículos a combustão.
Maior eficiência energética: os veículos elétricos aproveitam melhor a energia armazenada nas baterias, convertendo cerca de 80% dela em movimento. Já os veículos a combustão desperdiçam cerca de 70% da energia em forma de calor e ruído.
Menor custo operacional: os veículos elétricos têm um custo operacional menor do que os veículos a combustão, pois consomem menos energia por quilômetro rodado e exigem menos manutenção. O custo da energia elétrica varia conforme o país e a região, mas geralmente é mais barato do que o dos combustíveis fósseis.
Maior conforto e segurança: os veículos elétricos são mais silenciosos, suaves e ágeis do que os veículos a combustão, proporcionando maior conforto aos passageiros e motoristas. Eles também têm um centro de gravidade mais baixo, o que melhora a estabilidade e reduz o risco de capotamento. Além disso, eles possuem sistemas avançados de segurança e assistência ao motorista.
Desvantagens
Maior preço inicial: os veículos elétricos têm um preço inicial mais alto do que os veículos a combustão, principalmente por causa do custo das baterias. No entanto, esse preço tende a diminuir com o avanço da tecnologia e o aumento da escala de produção.
Menor autonomia: os veículos elétricos têm uma autonomia menor do que os veículos a combustão, ou seja, percorrem uma distância menor com uma carga completa. A autonomia depende do tipo e da capacidade da bateria, do modo de condução, das condições climáticas e do uso dos acessórios. A autonomia média dos veículos elétricos é de cerca de 300 km.
Menor disponibilidade de infraestrutura: os veículos elétricos dependem de uma infraestrutura adequada para recarregar as baterias, como postos de abastecimento ou tomadas domésticas. Essa infraestrutura ainda é escassa em muitos países e regiões, limitando a mobilidade dos usuários.
Maior impacto ambiental na produção e descarte: os veículos elétricos têm um impacto ambiental maior na produção e no descarte das baterias, pois elas requerem materiais escassos e tóxicos, como lítio, cobalto e níquel. Esses materiais podem causar danos à saúde humana e ao meio ambiente se não forem extraídos, transportados, reciclados ou descartados de forma correta.
Diante do exposto fica claro que, cada vez mais, deveremos abandonar a utilização dos combustíveis fósseis, priorizando as demais opções, para preservar a nossa saúde e a do planeta.

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