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A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO NO RESULTADO DO SEU NEGÓCIO

Tempo de leitura: 3 minutos

A localização é um fator importante para o sucesso de qualquer empreendimento, pois afeta a visibilidade, a acessibilidade, o fluxo de clientes e a concorrência. Uma boa localização pode atrair mais consumidores, aumentar as vendas e gerar vantagem competitiva. Uma má localização pode afastar os clientes, reduzir o interesse pelos produtos e serviços, além de comprometer a rentabilidade do negócio.

Para escolher a melhor localização para o seu negócio é preciso considerar alguns aspectos, cujos principais listamos a seguir.

Perfil do público-alvo: você deve conhecer as características, as necessidades, os hábitos e as preferências dos seus clientes potenciais. Assim, você poderá escolher um local que seja conveniente, acessível e atrativo para eles.

Tipo de produto ou serviço oferecido: você precisa analisar se o seu negócio depende da venda por impulso, da fidelização dos clientes, da exclusividade ou da conveniência. Assim, você poderá escolher um local que favoreça o seu modelo de negócio.

Concorrência na região: avalie se há outros estabelecimentos que oferecem produtos ou serviços similares ou complementares aos seus. Assim, você pode escolher um local que se diferencie dos concorrentes ou se beneficiar optando por instalar o seu negócio em um polo que os reúna e destaque o seu setor de atividade.

Custo-benefício do ponto comercial: você deve comparar os preços de compra ou aluguel dos imóveis disponíveis na região, bem como os custos de infraestrutura, manutenção, segurança e divulgação. Dessa forma, você pode escolher um local que caiba no seu bolso e que ofereça um bom retorno sobre o investimento.

Visibilidade: fique atento aos obstáculos que podem minar a visão da sua fachada, tais como fiação, árvores, placas indicativas ou promocionais. Lembre-se que a visibilidade do seu ponto comercial é diferente para quem passa de carro, a pé ou de ônibus. A estrutura e a aglomeração típica dos pontos de ônibus, por exemplo, também pode comprometer a frente da loja. Evite pontos com esse perfil, a menos que você ofereça itens de conveniência que podem se favorecer desse fluxo de pessoas.

Acessibilidade: de nada vale um ponto com ótima visibilidade, se é muito difícil chegar lá, certo? Assim como a velocidade da via, a ausência de faixa ou semáforos de pedestres (em ruas movimentadas) podem comprometer a movimentação da sua loja. Por outro lado, oferecer estacionamento de bicicletas e veículos pode atrair mais consumidores. Para validar a acessibilidade do ponto, visite-o em horários alternados. Verifique, por exemplo, a ocorrência de feiras livres nas proximidades, o que pode prejudicar o acesso à sua loja. Fuja de locais que causem sensação de insegurança, como ruas mal iluminadas e corredores sem saída, que apresentam pouco movimento.

Posicionamento geográfico: para acertar na escolha do ponto, vale observar o sentido do fluxo de carros e pedestres, de acordo com o horário. É comum que ele se alterne, conforme as pessoas vão de casa para o trabalho e vice-versa. Uma padaria, por exemplo, deve escolher o lado da rua onde o fluxo é mais intenso pela manhã, enquanto as lojas de artigos para a casa devem estar no caminho de volta. Dependendo da sua região, você também deve observar em qual lado da rua incide mais sol ou há sombra em determinados períodos, pois esse fator também pode favorecer ou atrapalhar o sucesso do seu negócio.

Fluxo de pessoas: Para a maioria dos varejistas, quanto mais pessoas circulando no entorno da loja, mais clientes em potencial. Por isso, antes de escolher o próximo ponto da sua rede, observe se o entorno possui polos geradores de tráfego, ou seja, estabelecimentos que oferecem serviços essenciais, como shoppings, hipermercados, faculdades e bancos. Vale ainda se certificar que o fluxo da rua se mantém em toda a sua extensão. Pode ser que ali passem muitos ônibus, mas que todos virem na mesma rua; o fluxo tende a seguir o mesmo caminho.

Crescimento da região: a evolução do bairro, com certeza, tem importância vital na escolha de um ponto comercial. É um fator que pode influenciar os resultados do negócio, tanto positiva quanto negativamente. Conhecer as possíveis mudanças na região do imóvel pode favorecer sua estratégia de expansão a curto, médio ou a longo prazo. Você não precisa prever o futuro, basta recorrer a fontes oficiais de informações. Órgãos das prefeituras, como as secretarias de planejamento, normalmente revelam as obras viárias previstas, tais como interdição de vias, construções de viadutos, túneis, passarelas, estações de metrô, entre outras.

Por último, faça uma pesquisa prévia junto à prefeitura para verificar se há algum impedimento legal ou regulatório para a instalação do seu negócio no local desejado; e, BOA SORTE!

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COMO APROVEITAR TENDÊNCIAS COMPORTAMENTAIS PARA PROMOVER O SEU NEGÓCIO

Tempo de leitura: 3 minutos

Segundo diversas fontes pesquisadas, listamos as principais tendências que estarão influenciando o comportamento dos consumidores nos próximos anos.

Consciência global: os consumidores estão cada vez mais conectados e conscientes dos problemas globais, as mudanças climáticas, a diversidade cultural e a desigualdade social. Eles buscam empresas que sejam éticas, sustentáveis e que ofereçam soluções convenientes para suas necessidades locais e globais.

Seletividade: os consumidores serão cada vez mais críticos e seletivos em relação ao que consomem, evitando produtos e serviços que sejam prejudiciais ao meio ambiente, à saúde e à sociedade. As empresas transparentes, responsáveis e que promovam o bem estar coletivo serão mais valorizadas pelo público.

Conectividade: a maior integração e dependência da tecnologia por parte dos consumidores é mais uma tendência que irá facilitar e enriquecer suas respectivas vidas pessoais e profissionais; darão preferência às empresas inovadoras, ágeis e que ofereçam experiências digitais seguras, interativas e de qualidade.

Meio ambiente: os consumidores estão cada vez mais preocupados e engajados com as questões ambientais, que afetam diretamente sua qualidade de vida e seu futuro. Eles buscam empresas que sejam comprometidas com a redução da poluição, com a preservação dos recursos naturais e a adaptação às mudanças climáticas.

Economia e política: os cenários político e econômico influencia cada vez mais o público, pois impacta diretamente em suas decisões de consumo e em suas expectativas em relação a produtos e marcas. Os consumidores buscam empresas que sejam éticas, confiáveis, que ofereçam preços justos, qualidade e valor agregado.

Humano e social: os consumidores estão cada vez mais sensíveis e solidários com as questões sociais e humanas, que afetam seus valores, suas identidades e seus relacionamentos. Buscam empresas que sejam inclusivas, respeitosas e que ofereçam oportunidades de aprendizado e crescimento.

Saúde e bem-estar: o público está mais preocupado e cuidadoso com sua saúde física e mental, que afeta seu desempenho, sua felicidade e sua longevidade (que merece um tópico especial). Procura empresas que sejam saudáveis, equilibradas, que ofereçam produtos e serviços que melhorem sua qualidade de vida.

Longevidade: o envelhecimento da população brasileira é um fato notório. Não será mais possível ignorar essa parcela da população e não se adequar a esse processo sem perder a oportunidade de conquistar esse importante e crescente mercado. A longevidade vai impactar como oferecemos produtos e serviços. Vai motivar discussões sobre soluções ligadas à ergonomia, à acessibilidade e à empatia.

Educação: os consumidores estão mais bem informados e capacitados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, que exige novas competências e conhecimentos. Buscam empresas que sejam educadoras, inspiradoras e que ofereçam oportunidades de desenvolvimento profissional.

Inteligência artificial: segundo a plataforma de inteligência de tendências ”TrendWatching”, os consumidores estão mais atentos às marcas que se incorporam por meio de novos personagens e avatares virtuais, permitindo que eles habitem os canais digitais de formas mais ricas e humanas. Cada vez mais os consumidores estão se acostumando a relacionamentos significativos com entidades movidas à inteligência artificial e, esta tendência deve crescer cada vez mais

Diante de sua relevância nos três setores da economia brasileira (primário, secundário e terciário), aproveitamos para citar algumas das tendências que os consumidores demonstram estarem em alta no mercado de alimentação.
Alimentação saudável: estão cada vez mais preocupados com a saúde, buscando alimentos e bebidas que sejam nutritivos, naturais, orgânicos e funcionais.
Conveniência e praticidade: valorizam a facilidade e a rapidez na hora de se alimentar; procuram produtos que sejam prontos para o consumo, fáceis de preparar ou que ofereçam serviços de entrega ou retirada.
Confiança e transparência: querem saber a origem, a composição e o impacto ambiental dos alimentos e bebidas que consomem, exigindo mais informações, rastreabilidade e certificações.
Foco no delivery: o delivery se tornou uma das principais formas de consumo de alimentos e bebidas, por isso é importante investir em embalagens adequadas, cardápios variados e plataformas digitais.
Clubes de assinatura: outra forma de oferecer conveniência e praticidade é disponibilizar kits alimentares que contenham ingredientes selecionados, porções medidas e receitas para preparar refeições em casa, entregues periodicamente ou sob demanda.
“Carnes” alternativas: com o aumento da conscientização sobre os impactos da produção e do consumo de carne animal, estão buscando alternativas vegetais que imitem o sabor, a textura e a aparência da carne, mas que sejam mais sustentáveis e saudáveis.
Kombucha: essa bebida fermentada à base de chá tem ganhado popularidade por seus benefícios à saúde, como a melhora da digestão, da imunidade e do humor, além de ter um sabor variado e refrescante.
Nostalgia: buscam alimentos e bebidas que remetam à infância, à família ou à cultura local, como forma de conforto e afeto em tempos difíceis. Sabores clássicos, tradicionais ou regionais podem atrair o público.
Sabores sazonais: há maior interesse por sabores que estejam relacionados à estação do ano ou a datas comemorativas, como forma de celebrar e experimentar novidades. Sabores populares ou exóticos podem ser explorados nesse sentido.

Lembrando que ”tendências” são sinais, são pistas de que algo está mudando e como o futuro pode ser diferente em diversos aspectos, cabe a você analisá-las e decidir sobre segui-las ou não.

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CALENDÁRIO PROMOCIONAL

Tempo de leitura: 2 minutos

CALENDÁRIO PROMOCIONAL

Este “calendário” não é oficialmente reconhecido unanimemente por entidades governamentais em qualquer âmbito (Federal, Estadual ou Municipal), nacionais ou internacionais, tampouco contempla todas as datas comemorativas que a cada dia se multiplicam. É apenas um referencial para que você possa utilizá-lo da forma mais conveniente para realizar suas promoções.

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Essa é primeira parte do Calendário Promocional compartilhado pelo Instituto J. Care. A ideia é te apoiar na organização da sua estratégia de negócio para o próximo ano. 

Em breve divulgaremos a segunda parte do Calendário Promcional para você poder ir planejando.

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QUAIS OS TIPOS DE MÍDIA DIGITAL DISPONÍVEIS PARA PROMOVER O SEU NEGÓCIO?

Tempo de leitura: 4 minutos

Relembrando, as mídias digitais são aquelas que utilizam a internet como plataforma de comunicação, como sites, blogs, redes sociais, e-books, e-mails, podcasts, webinars, entre outras. Elas têm um custo mais baixo e uma segmentação mais precisa, além de permitirem uma interação maior com os consumidores e uma mensuração mais efetiva dos resultados, quando comparadas com as mídias tradicionais.

Existem três modalidades de mídias digitais: a mídia paga, a mídia ganha e a mídia própria.

– A mídia paga é aquela em que você investe dinheiro para divulgar o seu negócio em sites ou plataformas que possuem um grande público, como o Google Ads, o Facebook Ads, o Instagram Ads, LinkedIn Ads, banners, etc. Ela é indicada para aumentar o alcance, a visibilidade e o tráfego da sua marca na internet.

– A mídia ganha é aquela que você não paga diretamente, mas conquista a atenção e a confiança do público por meio do seu conteúdo de qualidade, da sua reputação e da sua relação com os clientes. Ela envolve as recomendações, as avaliações, os comentários e as compartilhamentos que o seu negócio recebe nas redes sociais ou em outros canais. Ela é importante para gerar confiança e credibilidade para o seu negócio. Ela é indicada para gerar engajamento e fidelização da sua marca na internet.

– A mídia própria é aquela em que você tem total controle sobre o espaço e o conteúdo que produz e distribui na internet, como o seu site, o seu blog, seu newsletter, seu e-mail, e-books e os seus perfis nas redes sociais. Ela é essencial para construir a sua identidade, a sua autoridade e a sua audiência no mercado. É indicada para educar, informar e nutrir o público sobre a sua marca na internet.

Cada um desses canais pode ser usado para diferentes objetivos de marketing, como atrair, converter, relacionar-se ou fidelizar clientes.

Para escolher entre as mídias digitais você deve levar em conta alguns fatores, como:
– O seu público-alvo: quem são as pessoas que você quer atingir com a sua mensagem? Quais são as suas características, preferências e comportamentos? Onde elas estão e como elas consomem informação?
– O seu objetivo: o que você quer alcançar com a sua campanha? Você quer aumentar o reconhecimento da sua marca, gerar leads, converter vendas ou fidelizar clientes?
– A sua estratégia: como você vai integrar os diferentes tipos de mídia para criar uma comunicação coerente, consistente e eficaz?
– O seu orçamento: quanto você pode investir em cada tipo de mídia? Qual é o retorno esperado para cada investimento?

Não há uma resposta única ou definitiva sobre qual mídia digital é a melhor para o seu negócio. Tudo depende dos seus objetivos, do seu público-alvo, da sua estratégia e do seu orçamento. O ideal é que você faça uma análise das vantagens e desvantagens de cada mídia e busque integrá-las de forma harmônica e eficaz.

Para te ajudar nessa empreitada, vou listar as principais delas para cada uma das modalidades citadas.

MÍDIA DIGITAL PAGA

Vantagens

Rapidez: permite que você apareça rapidamente nos canais escolhidos.
Segmentação: permite que você direcione sua mensagem para quem tem mais chances de se interessar pelo seu negócio.
Flexibilidade: permite que você controle o seu orçamento, definindo o que vai gastar por dia, por clique ou por impressão, bem como decidir quando pausar, editar ou cancelar sua campanha.
Formatos variados: você pode escolher o formato mais adequado para o seu objetivo e para o seu público (texto, imagem, vídeo, áudio e animação).

Desvantagens

Dependência: depende do seu investimento para continuar aparecendo.
Concorrência: enfrenta outros anunciantes que disputam os mesmos espaços e públicos. Para se destacar, você precisa investir mais ou ser mais criativo.
Autoridade: nem sempre gera autoridade para a sua marca, pois as pessoas sabem que você pagou para estar ali.

MÍDIA DIGITAL GANHA

Vantagens

Credibilidade: é vista como mais confiável e autêntica do que a mídia paga, pois é baseada na opinião e na experiência dos próprios usuários. Isso gera uma maior autoridade e reputação para a sua marca.
Engajamento: estimula uma maior interação e envolvimento dos usuários com o seu conteúdo ou marca. Eles se sentem mais motivados a comentar, compartilhar e recomendar o que gostam.
Viralização: pode se espalhar rapidamente pela internet, atingindo um público amplo e diversificado, aumentando a visibilidade e o alcance da sua marca.
Economia: não exige investimento financeiro, depende apenas da satisfação dos seus usuários.

Desvantagens

Imponderabilidade: é difícil de controlar e prever; depende da vontade e do comportamento do público. Não há garantia de que eles falarão bem ou mal da sua marca, nem onde ou quando farão isso.
Mensuração: é difícil de mensurar e analisar, pois não há ferramentas específicas para isso. Você pode ter uma ideia do impacto das suas menções nas redes sociais, mas não pode saber exatamente quantas pessoas foram atingidas ou influenciadas por elas.
Demora: leva tempo para ser gerada, pois depende da construção de um relacionamento de confiança e fidelidade com o público. É fundamental investir em conteúdo de qualidade e em atendimento para conquistar e manter a sua audiência.
Concorrência: enfrenta uma grande concorrência de outras marcas. Você precisa oferecer uma proposta relevante para o seu público.

MÍDIA DIGITAL PRÓPRIA

Vantagens

Autoridade: ajuda a aumentar a autoridade e o reconhecimento da sua marca, pois mostra que você tem conhecimento e credibilidade no seu ramo de atuação.
Relacionamento: permite que você se comunique diretamente com o seu público, criando um vínculo de proximidade e engajamento. Você pode interagir e oferecer soluções personalizadas.
Economia: tem um custo menor do que a mídia paga, pois não depende de intermediários ou plataformas de terceiros para ser veiculada. Você gerencia o conteúdo e define as estratégias.
Flexibilidade: oferece mais liberdade e criatividade para você produzir e publicar o seu conteúdo, de acordo com os seus objetivos e as preferências do seu público. Você pode escolher os formatos, os temas, as frequências e os canais mais adequados.
Desvantagens
Alcance: tem um alcance menor do que a mídia paga, pois depende da sua capacidade de atrair e reter o seu público. Nessa modalidade você também precisa investir em conteúdo de qualidade e em técnicas de SEO para se destacar nos mecanismos de busca.
Demora: analogamente à mídia ganha, tem um resultado mais demorado do que a mídia paga, pois também depende da construção de uma audiência fiel e engajada.
Concorrência: também enfrenta uma grande concorrência de outras marcas que produzem conteúdo para o mesmo público.
Manutenção: exige manutenção constante e atualizada do seu conteúdo, pois o seu público espera receber informações novas e atualizadas. Você precisa investir em conteúdo fresco e dinâmico para manter o interesse do seu público.

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MARKETING SOCIAL – O que é / Como praticar / Quais suas vantagens

Tempo de leitura: 3 minutos

Antes de tudo vamos deixar claro o que não é “Marketing Social”:

– utilizar causas sociais para alavancar ações comerciais sem qualquer comprometimento real com elas;
– criar uma “maquiagem verde” para produtos, ocultando a realidade;
– criar argumentos pautados no ambientalismo e na preservação de forma leviana, sem aplicar os valores defendidos.

O verdadeiro Marketing Social é uma estratégia que usa princípios e técnicas do marketing para promover causas sociais e influenciar comportamentos que beneficiem a sociedade e o público-alvo. Por exemplo: campanhas de prevenção à AIDS, de reciclagem, de doação de sangue, etc.
O marketing social não visa vender produtos ou serviços, mas sim ideias e atitudes que contribuam para o bem-estar coletivo. É uma forma de as empresas mostrarem sua responsabilidade social e se conectarem com valores éticos e humanos.

Uma empresa pode praticar o Marketing Social de várias formas, tais como:
– escolhendo uma causa social que esteja alinhada com os valores e a missão da empresa, e que seja relevante para o seu público-alvo;
– estabelecendo ações concretas para apoiar a causa, como doações, voluntariado, patrocínio, campanhas de conscientização, etc.

Algumas ações também podem, ou devem, ser empreendidas para aumentar o retorno e as chances de sucesso da campanha, dentre as quais destaco:
– envolver o público na causa, comunicando as ações da empresa e incentivando a participação dos consumidores, funcionários e parceiros;
– investir em campanhas de divulgação da causa e dos resultados obtidos, usando os canais de comunicação da empresa e as mídias sociais;
– procurar parceiros que tenham credibilidade e experiência na causa escolhida, como ONGs, instituições públicas, influenciadores digitais, etc.

A prática do marketing social apresenta inúmeras consequências vantajosas para as empresas, algumas delas listadas a seguir.
– Melhorar a imagem e a credibilidade da marca, associando-a a valores éticos e sociais.
– Aumentar o engajamento e a fidelidade dos consumidores, que se identificam com a causa apoiada pela empresa.
– Se diferenciar da concorrência, mostrando que a empresa se preocupa com o bem-estar da sociedade e do meio ambiente.
– Aumentar a rentabilidade e as vendas, pois os consumidores tendem a preferir empresas socialmente responsáveis.
– Fortalecer o branding e a exposição publicitária, pois as campanhas de marketing social geram visibilidade e reconhecimento para a marca.

Seguem alguns exemplos da boa prática do marketing social que, com certeza você deve conhecer.
Teleton: maratona televisiva da emissora brasileira SBT que tem como objetivo arrecadar dinheiro para a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).
Criança Esperança: campanha da Rede Globo em parceria com a UNESCO que apoia projetos sociais voltados para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.
Papai Noel dos Correios: iniciativa dos Correios que incentiva a adoção de cartas de crianças carentes que pedem presentes de Natal.
McDia Feliz: ação do McDonald’s que destina parte da renda obtida com a venda de sanduíches Big Mac para instituições que combatem o câncer infantil.
First Step: campanha da Nike que estimula as pessoas a praticarem atividade física e cuidarem da saúde.
Florestas Ypê: projeto da marca Ypê que planta árvores nativas na Mata Atlântica para contribuir com a preservação do meio ambiente.

Outro recente e excelente exemplo foi a iniciativa da cantora Ludmilla para que seus fãs ajudassem a suprir o estoque no banco de sangue no Rio de Janeiro – Hemorio. Ela ofereceu um ingresso do seu show “Numanice” para cada doador. O resultado foi surpreendente, aumentando em mais de três vezes a média diária de doações. Esse número só não foi maior porque a entidade teve que fechar as portas por não ter capacidade para receber mais pessoas. A Cantora, de forma elogiável, estendeu o período da campanha. Parabéns pela iniciativa! Tomara outros artistas em todo o Brasil sigam o seu exemplo

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Como o MARKETING DIGITAL e o MARKETING TRADICIONAL podem se beneficiar mutuamente?

Tempo de leitura: 6 minutos

O marketing digital e o marketing tradicional são duas formas de comunicação que podem se beneficiar mutuamente quando usadas de forma integrada e estratégica. Algumas das vantagens de combinar os dois tipos de marketing são:

– ampliar o alcance e a visibilidade da marca, atingindo diferentes públicos e canais de mídia;
– aumentar a confiança e a credibilidade da marca, aproveitando a autoridade e a familiaridade dos meios tradicionais e a interatividade e a personalização dos meios digitais;
– melhorar o engajamento e a conversão dos clientes, usando os meios digitais para reforçar ou complementar as mensagens dos meios tradicionais e vice-versa;
– otimizar o retorno sobre o investimento, usando os dados e as métricas dos meios digitais para avaliar e ajustar as estratégias dos meios tradicionais e vice-versa.

Para que o marketing digital e o marketing tradicional possam se beneficiar um do outro, é importante que haja uma consistência e uma coerência entre as mensagens, os objetivos e o público-alvo de cada meio.

Além disso, é preciso considerar as características, as vantagens e as limitações de cada modalidade, bem como as preferências e os comportamentos dos consumidores em ambos os contextos. Assim, é possível criar uma comunicação integrada que aproveite o melhor de cada um deles.

O marketing tradicional vem evoluindo há tampos, enquanto o digital entrou há alguns anos. Ambos são bons e têm prós e contras. Escolher entre eles depende dos objetivos que se quer atingir.
Ao comparar o marketing tradicional com o marketing digital, os métodos tradicionais são frequentemente vistos como ultrapassados ou irrelevantes. No entanto, muitas dessas táticas ainda são úteis e eficazes hoje.

Dependendo do negócio, do público-alvo e dos objetivos a atingir , os métodos tradicionais de marketing podem ser a melhor escolha; bem como as técnicas do marketing digital. Para ajudar você a discernir qual deles é o ideal para o seu negócio, aqui estão alguns prós e contras de ambos.

Prós do Marketing Tradicional
– Se você quer alcançar um público mais velho, o marketing tradicional pode ser muito eficaz. O público com 50 + anos gasta quase o dobro de tempo lendo o jornal e assistindo TV em comparação com aqueles com idades entre 21 e 34 anos.
– Esse tipo de estratégia de marketing geralmente funciona melhor para empresas que buscam atrair um público maior. Grandes empresas se utilizam normalmente de mídias de massa, TV, rádio, revistas e jornais.
– Mas também funcionam para uma pequena empresa, que pode utilizar meios promocionais locais, como cartazes, panfletos ou eventos do que tentar competir nos mesmos canais contra empresas maiores.
– Os comerciais de TV ou rádio não podem ser ignoradas ou bloqueadas (por exemplo, clicar em “Não quero ver isso” em anúncios de mídia social ou ”pular anúncios” antes de vídeos do YouTube).

Contras do Marketing Tradicional
– O custo das ações promocionais sem a garantia de estar atingindo o destinatário ideal.
– Os principais meios de comunicação utilizados (TV, rádio, revista, jornal, entre outros) são relativamente caros.
– O público apenas recebe a mensagem, sem interagir com o anunciante.
– O resultado das ações realizadas é difícil de ser medido.
– Queda considerável do número de leitores de jornais e revistas.
– É um meio lento para a divulgação de conteúdo; obedecem a horários e datas pré-estabelecidas.

Prós do Marketing Digital
– O marketing digital tem um custo muito baixo: você pode usar plataformas gratuitas ou de baixo custo para divulgar sua marca, produto ou serviço na internet.
– O marketing digital pode atingir pessoas de diferentes lugares, países e perfis com uma estratégia digital.
– É super-rápido: você pode transmitir sua mensagem em segundos e gerar engajamento com seu público-alvo.
– O marketing digital acomoda vários dados demográficos simultaneamente de forma que você possa segmentar sua audiência e estratégia de acordo com características da sua audiência como idade, gênero, interesses e profissões.
– Oferece meios pagos e orgânicos de divulgar a sua empresa e se relacionar com os clientes; você pode usar técnicas como SEO e Marketing de Conteúdo para atrair visitantes de forma natural e duradoura.

Contras do Marketing Digital
– O marketing digital pode consumir muito do seu tempo. Você precisa planejar, criar, publicar e monitorar constantemente suas ações digitais.
– Também pode gerar reações públicas negativas. Você pode receber críticas, reclamações ou comentários indesejados de seus clientes ou concorrentes.
– O marketing digital pode ter baixo impacto do ponto de vista visual. Os anúncios podem ser ignorados ou bloqueados pelos usuários na internet.
– O marketing digital pode levar à sobrecarga de conteúdo e emails. Você precisa ter cuidado com a frequência e a relevância das mensagens que você envia para seu público.
– É uma modalidade que pode ser utilizada por atividades fraudulentas. Você pode ser vítima de golpes, vírus ou hackers que podem prejudicar sua reputação ou seus dados.

Afinal, qual é a melhor opção?
Na verdade, uma não é necessariamente melhor do que a outra, até porque elas servem a propósitos diferentes. Optar pela melhor opção irá depender do completo entendimento que você tem do seu negócio e do seu público/audiência.
Combiná-los pode trazer muitos benefícios para o seu negócio, conforme você irá constatar no artigo reproduzido a seguir.

Benefícios de combinar o marketing digital com o tradicional (por Emily Pribanic*)
A combinação de ambos os métodos de marketing ajuda uma empresa a alcançar uma gama mais ampla de seu público.
Os métodos de marketing tradicional e digital usados em conjunto são uma excelente maneira de as empresas alcançarem mais clientes e criarem mais conversões.
Tanto o marketing digital quanto o tradicional oferecem muitos benefícios para as empresas. Embora a maioria das pessoas esteja online hoje em dia, o marketing tradicional ainda tem influência no mundo do marketing. Isso porque nem todo mundo está online o tempo todo.

Benefícios de combinar o marketing digital com o tradicional

Quando uma empresa está decidindo se implementa seus esforços de marketing online ou offline, é importante lembrar que ambos os meios oferecem resultados diferentes, dependendo do produto que está sendo comercializado. Para gerar os melhores e mais eficazes resultados, é uma boa ideia comercializar tanto online quanto offline.
É uma boa ideia comercializar tanto online quanto offline, porque isso atrairá e converterá mais pessoas do que apenas marketing em um meio.
Nem todo mundo está online o tempo todo, então é aqui que o marketing tradicional entra para preencher a lacuna.
Um bom exemplo de porque as empresas não devem colocar todos os ovos em uma cesta é a Pepsi. A Pepsi decidiu mudar totalmente do marketing tradicional para o marketing nas redes sociais. Isso fez com que eles perdessem muito dinheiro, porque as mídias sociais cobrem apenas uma parte de seu público. Quando uma empresa não está usando todas as ferramentas disponíveis para alcançar todo o seu público, ela perderá muitas vendas e enfrentará o potencial de fazer com que as pessoas se sintam alienadas.
Muitas pessoas ainda ouvem rádio, assistem televisão e leem jornais e revistas. O marketing tradicional não está morto. Na verdade, o marketing digital é essencialmente o marketing tradicional digitalizado. O truque para incorporar métodos de marketing on-line e off-line é unir todos os esforços de marketing.
Quando uma empresa cria uma campanha de marketing, ela precisa garantir que está ganhando a atenção do cliente, como com anúncios on-line e de mídia social, e então reter essa atenção, como com cupons promocionais ou anúncios de outdoor que vê em sua unidade diária. Incorporar ambos os métodos de marketing que se unem para enviar o cliente através do funil de vendas proporcionará às empresas a melhor conversão e resultados de vendas.

Fazendo o marketing digital e tradicional trabalharem juntos.

Quando as empresas usam ambos os métodos de marketing, elas cobrem todas as suas bases para garantir que alcancem todo o seu público. O marketing tradicional é o marketing passivo e os clientes provavelmente estão participando passivamente. Um ótimo uso do marketing tradicional é criar um call to action em um anúncio de revista ou comercial de televisão. Essa chamada para ação deve obrigar o espectador a visitar um site ou de alguma forma participar de uma experiência digital e transformá-lo em participantes ativos. Essa é uma excelente maneira de fazer com que o marketing tradicional e o digital trabalhem juntos.

Outra forma de fazer com que o marketing tradicional e o digital trabalhem juntos é entregar uma experiência personalizada ao seu cliente. O marketing tradicional usa dados demográficos como idade e localização, bem como psicografias como interesses e estilo de vida. Essas informações podem ser usadas para segmentar públicos específicos com um anúncio específico. Esse anúncio também pode usar uma chamada para ação para levar os espectadores on-line a continuar sua experiência personalizada em um formato digital.

Usar chamadas para ação no marketing tradicional para incentivar os clientes a continuar sua experiência digitalmente é um excelente exemplo do grande impacto que o marketing digital pode ter no marketing tradicional para melhorar os esforços de marketing de uma empresa.
As estratégias de marketing digital se integram ao marketing tradicional quando os clientes recebem chamadas para ação que os levam de um método de marketing para o outro. Combinar métodos de marketing é a melhor forma de garantir que o público de uma empresa seja alcançado de forma eficaz. Quando uma empresa usa todos os métodos disponíveis para ela, ela alcançará e converterá mais espectadores para seus negócios.

(*)Emily Pribanic (https://www.techfunnel.com/author/emily/) Emily é formada pela Universidade do Norte do Texas. É formada em Publicidade e Propaganda com concentração em Copywriting. Emily escreve desde jovem e tem uma imaginação criativa. Ela mora em Dallas, Texas, com sua família e dois gatos.

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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A PROMOÇÃO EM UM MUNDO NOVO

Tempo de leitura: 10 minutos

O mundo em que vivemos atualmente é muito diferente daquele que as gerações anteriores conheceram. E com certeza o de amanhã será tão ou mais diferente do que o atual. A evolução é natural e constante; incontestavelmente, esse processo de mudança torna-se mais veloz a cada dia.

Há algumas décadas poucas pessoas tinham telefone em suas casas; rapidamente o telefone “em casa” se tornou indispensável para alguns e símbolo de status para outros. Recentemente as pessoas abriram mão desses “aparelhos arcaicos” e passaram a utilizar PCs, notebooks, ipads e, principalmente smartphones para se comunicarem.

Esse foi apenas um exemplo para motivá-lo a refletir e a agir sobre o que mudou, sobre o que está mudando e ainda sobre o que irá mudar…

Tento aqui contribuir comentando sobre algumas dessas mudanças…

MUDANÇAS TECNOLÓGICAS

Lixo Eletrônico
A evolução da tecnologia trouxe benefícios incontestáveis a todos os habitantes do planeta. Por outro lado, representa hoje um grande problema para sua sustentabilidade. O “lixo eletrônico”(*) gerado por essa evolução, devido aos comprovados danos que causa à saúde e ao meio ambiente – atualmente também “parcialmente reciclável”, acabou se transformando em um dos maiores malefícios para o mundo e para a Humanidade. Muitas pessoas, sem saber o que fazer com eles, acabam colocando-os no lixo comum ou armazenando-os em casa, aumentando ainda mais o risco de contaminação.
(*) Lixo Eletrônico = pilhas; baterias; telefones fixos e celulares; aparelhos elétricos e eletrônicos; grandes e pequenos eletrodomésticos; relógios; equipamentos de informática (computadores, periféricos e acessórios); lâmpadas fluorescentes; são apenas alguns exemplos.

Dicas Úteis
– Se você trabalha com essas linhas de produtos, procure orientar seus clientes sobre a forma correta de descartá-los; prepare também uma cartilha ou um simples folheto com as informações necessárias e distribua a seus clientes.
– Sempre que possível faça um acordo com seus fornecedores e monte um posto de coleta na sua loja. Com certeza você vai atrair mais gente, conquistar a simpatia e o apoio da comunidade, além de aumentar suas vendas.
– Mesmo não sendo do ramo você pode disponibilizar aos seus clientes um recipiente adequado para depositarem pilhas e baterias de telefones celulares, por exemplo.
– O importante é associar a imagem da sua loja a esse movimento em defesa da sustentabilidade do nosso planeta.
– Use a sua criatividade, pense em outras formas de participar ou contribuir com esse movimento que, certamente, veio para ficar e não irá retroceder sejam quais forem os obstáculos.
Atenção: o lixo eletrônico deve ser descartado em locais específicos na sua cidade ou bairro – pode também ser coletado na sua loja, tanto pelos fabricantes como por entidades especializadas no tratamento deles; pesquise e escolha a melhor opção para você.

Lixo Reciclável
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas mais responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem, já são comuns em várias partes do mundo. No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são vidros, metais, papéis, plásticos e embalagens “Tetrapak”. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar.
Outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de “catadores” já são uma realidade nos grandes centros urbanos do Brasil. Este tipo de coleta, além de ser mais simples que a do lixo eletrônico, não requer tantos cuidados e é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta – e pode ser tão importante quanto para o seu negócio!
Obs.: Parte do “lixo orgânico” (cascas de frutas, verduras, legumes, folhas secas, serragem, entre outros), através do processo de “compostagem”, também pode ser reciclado, transformando-se em adubo de alta qualidade. Mas, infelizmente, a porcentagem de reciclagem desse tipo de lixo ainda é extremamente pequena em todo o planeta.

Dicas Úteis
– A coleta do lixo reciclável, diante de sua relativa facilidade, oferece mais opções para você atrair o público ao seu ponto de venda.
– Além das dicas anteriores, você pode também fazer acordos com Cooperativas, ou diretamente com os próprios “catadores” para recolher o material na sua loja.
– Em algumas cidades, regiões e bairros os próprios coletores contratados pelos Órgãos Competentes já fazem esse tipo de coleta – procure facilitar o trabalho deles, através dos sacos de lixo disponíveis para esse fim; os de cor verde indicam tratar-se de material reciclável que deve, preferencialmente, ser lavado antes do descarte.

Comércio Eletrônico (ou, E-commerce)
Até há pouco tempo nos referíamos ao “século passado” como símbolo de coisas “antigas e ultrapassadas” – o que não estava errado. Ocorre que, hoje, ao citarmos isso, estamos falando de apenas 20 e poucos anos que se passaram desde então. Nesse curto período muito mais coisas mudaram se compararmos com a evolução dos últimos 100 anos.
Quem poderia imaginar que, hoje, o comércio eletrônico seria uma realidade em nosso país – até ameaçadora em certos casos? Além dos visionários e inovadores, cremos que muito poucos.
Mas ela está aí – e veio para ficar!
Provavelmente não substituirá totalmente a forma tradicional de fazermos nossas compras fisicamente, visitando as lojas, provando, sentindo, olhando, conversando, entre outros prazeres que sentimos ao fazer isso – mas também aprendemos que jamais devemos pronunciar as palavras “jamais” ou “nunca”.
Até então, falávamos sobre o comércio de produtos, erroneamente crendo que no setor de serviços essa possibilidade não seria possível.
Agora sabemos que o “comércio eletrônico” está sendo aplicado como na compra/venda de produtos como de serviços.
Advogados, médicos, psicólogos, terapeutas, consultores, contadores, auditores, entre tantos outros, prestam serviços através de meios digitais.

Dicas Úteis
– Mesmo que você não esteja perdendo clientes diante dessa nova forma de comercialização, não negligencie essa possibilidade.
– Monte seu próprio site de vendas pela internet e ofereça essa alternativa ao cliente. Se ele julgar mais conveniente, pode provar/experimentar o produto na sua loja e depois efetuar uma compra segura via WEB.
– Não deixe de pesquisar diretamente ou através de empresas especializadas os sites de seus concorrentes para conhecer seus preços e ofertas.
– Se não puder combater o “inimigo”, alie-se a ele – faça um acordo com empresas especializadas para comercializar seus produtos via WEB.

MUDANÇAS SÓCIO-CULTURAIS

Preconceitos
Vários preconceitos de toda ordem vêm sendo quebrados pela sociedade nos últimos anos. De maneira geral, o ser humano busca cada vez mais sua liberdade de pensar e agir, independentemente de sua origem, raça, cor, crenças, sexo, estado civil, condição física, entre outros aspectos pessoais e/ou coletivos. Todos querem e merecem ter seus direitos respeitados, conforme estabelecido em nossa Lei Magna, que é a “Constituição da República Federativa do Brasil”.
Se você tem menos de 40 anos não irá se lembrar da sigla “GLS” que na década de 90 (século passado…) representava pessoas “gays”, “ lésbicas” e “simpatizantes”.
Com o tempo, a sigla evoluiu, incluindo diversas orientações sexuais e identidades de gênero; de forma a termos, hoje, a categoria “LGBTQIA+”.
Essa sigla significa o seguinte:
L = Lésbicas – mulheres que sentem atração sexual por outras mulheres;
G = Gays – homens que sentem atração sexual por outros homens;
B = Bissexuais – homens e mulheres que sentem atração sexual por ambos os sexos;
T = Transgênero – diferentemente das letras anteriores, o T não se refere a uma orientação sexual, mas a identidades de gênero…;
Q = Queer – são aquelas que transitam entre as noções de gênero (!?…);
I = Intersexo – pessoa que está entre o feminino e o masculino (!?…);
A = Assexual – pessoa que não sente atração sexual por outras pessoas;
+ = Outras identidades de gênero e orientações sexuais que não se enquadram nos padrões listados.
Há muitos movimentos nesse sentido em todos os países do mundo, uns antigos, outros mais recentes. Ocorre que atualmente, diante da velocidade da comunicação, a tendência é que sejam reconhecidos e respeitados mais rapidamente do que imaginamos.

Dicas Úteis
– Evite a discriminação com funcionários e principalmente com seus clientes, seja ela qual for.
– Respeite da mesma forma a todos que entrarem no seu estabelecimento, ou acessarem seu site – o que importa é conquistá-los, concretizar a venda e faturar mais.
– Se você tiver algum preconceito, supere-o ou evite que ele interfira no resultado do seu negócio.
– Se um “casal” do mesmo sexo entrar na sua loja trate-os como tal – não como “estranhos” ou “alienígenas”; procure identificar entre eles (as) quem irá pagar a conta e quem está influenciando na decisão de compra. Exemplificando: quando um casal “tradicional” entra numa loja de roupas masculinas, a mulher está influenciando e decidindo sobre a compra – o homem prova e a mulher aprova; o homem paga e ambos saem satisfeitos. O mesmo acontece com os demais “casais” nesse exemplo.
– Use a imaginação e não deixe que seus preconceitos o impeçam de atrair mais clientes e vender mais!

Lojas Multiprodutos
Até o início do século passado praticamente todos os produtos que as pessoas necessitavam para o consumo da família, se não produzidos por elas mesmas, podiam ser encontrados em um só local – tipo uma “mercearia”. Bebidas, grãos, frutas, legumes, verduras, doces, balas, ferramentas, entre tantos outros, como bacalhau e tecidos – só para citar alguns.
Tanto o progresso natural como a crescente industrialização e as exigências legais para a comercialização dos produtos de consumo levaram esse tipo de estabelecimento a iniciar um rápido processo de especialização. Reeducamos-nos e nos acostumamos a comprar remédios em farmácias; frutas, verduras e legumes em feiras e mercados; doces e balas em padarias ou confeitarias; e assim por diante.
Em 1975 foi inaugurado o primeiro hipermercado no Brasil e desde então passamos a conviver com processo inverso. Livrarias que vendem eletroeletrônicos; postos de serviços com minimercados; cafeterias que vendem livros; lojas de artigos esportivos que vendem medicamentos; farmácias que vendem alimentos; entre os exemplos.
Sem entrar no mérito desta questão, mais importante para você é assimilar, analisar suas oportunidades e aproveitar ao máximo essa mudança sócio-cultural em benefício do seu negócio!

Dicas Úteis
– Mudanças de hábitos e de comportamento são inevitáveis. Elas podem implicar mais, ou menos, no seu faturamento e resultados.
– Se possível, acompanhe-as. Caso contrário, crie um diferencial extremamente valioso para manter sua clientela fiel à sua loja e à sua especialidade. Demonstre e ofereça para seus clientes as vantagens de um atendimento personalizado.
– Por outro lado, se julgar que a melhor forma de sobreviver é também a diversificação de suas atividades – desde que seu ponto comercial permita, utilize a mesma estratégia, sem descaracterizar seu produto principal e/ou decidir por algo que você não possa dominar no seu dia a dia (ou que possa incomodar seus clientes como, exemplo extremo, vender pastéis em uma perfumaria…
– Se na sua cidade, região ou bairro esse fato ainda não for uma realidade, previna-se. Dia a mais, dia a menos, será!

MUDANÇAS LEGISLATIVAS

Pessoas com algum tipo de Deficiência
Legalmente, pessoas com qualquer tipo de necessidade especial devem ser atendidas e ter a mesma facilidade de acesso a tudo o que é permitido às demais, consideradas “normais” – se é que elas existem. Exemplos da legislação vigente podem ser traduzidos na obrigatoriedade de disponibilizar “rampas de acesso” e “instalações sanitárias adaptadas” para cadeirantes; “plaquetas em Braille para cegos identificarem o botão a pressionar em elevadores”; entre outros. Sem entrar no mérito das responsabilidades dos poderes públicos – que não vêm cumprindo seu papel de forma a atender adequadamente essa demanda em suas próprias instituições ou nas vias públicas, reflita sobre como você pode atrair esse segmento e aumentar o seu volume de negócios.

Dicas Úteis
– Além de cumprir suas obrigações legais, procure superá-las para conquistar essa importante fatia do mercado.
– Adapte suas instalações para satisfazer e atender bem a esse público (corredores, altura do balcão e dos caixas, posicionamento dos produtos, etc.).
– Se possível, disponibilize um espaço específico para esse fim no seu estabelecimento.
– Contrate pessoas que tenham sensibilidade e habilidade no atendimento a esse público, ou que também sejam portadores de necessidades especiais.

Comportamento
Muitos ainda afirmam que o povo norte-americano ou europeu é “mais educado” do que o brasileiro. Dizem que eles não jogam papéis ou bitucas de cigarro nas vias públicas, que respeitam o pedestre, etc. Isso lá é verdade, mas eles foram educados “à força” – pagam multas elevadíssimas quando cometem esse tipo de infração. Essa modalidade “técnica” de educação está também começando a ser implantada e a funcionar no Brasil. Muitos já têm esse tipo de consciência comunitária e global, mas, infelizmente, a grande maioria de nós ainda pensa estar vivendo na Idade Média – quando o tamanho e a força física sobrepujavam a tudo e a todos. Ou seja: tudo se resolvia na “porrada”. Daí a necessidade de termos uma legislação mais severa para punir aqueles que ultrapassam o limite de seus direitos simplesmente desconsiderando o dos demais. Veja a seguir algumas sugestões para aproveitar essa irreversível mudança de comportamento, que pode influenciar mais, ou menos, dependendo de sua área de atuação, em benefício do seu negócio.

Dicas Úteis
– Além de cumprir as exigências do Código de Defesa do Consumidor, procure superá-las. Assegure você mesmo os direitos de seus clientes. Normalmente, vale muito mais conquistar um cliente fiel do que assumir um eventual prejuízo, que faz parte de qualquer tipo de negócio.
– Considerando os fatos e conseqüências de um motorista alcoolizado conduzir um veículo, procure orientá-lo e, se possível, convencê-lo a utilizar outro meio de locomoção, caso você seja proprietário ou gerencie uma casa noturna. Assuma os custos; tanto dessa operação como da guarda do veículo em segurança. Você conquistará um cliente para sempre. Quem sabe, também, salvando uma ou mais vidas. Com certeza você irá recuperar o valor desse investimento!
– “O Vício de Fumar” é outro fato que você deve considerar. O fumante atual, por si, se sente mal em qualquer lugar que pretenda ir – muitas vezes prefere se recolher ao invés de freqüentar ambientes onde já sabe que será totalmente discriminado. Ainda não é proibido fumar portanto, se for o seu caso, procure adequar seu espaço para satisfazer a todos, incluindo os fumantes.

MUDANÇAS CIENTÍFICAS

Expectativa de Vida / Longevidade
Em 1955 o brasileiro vivia, em média, até seus quase 60 anos – antes, porém do que atualmente titulamos como “Terceira Idade”. Em 2007 essa expectativa de vida passou para 73 anos de idade. Até 2015 nossa idade estimada é de 75 anos. Em 2021 era de 77 anos. Entre outros, o avanço da Medicina é considerado como um dos fatores mais significativos para essa evolução. Na prática, isso representa um enorme crescimento do mercado consumidor – há poucos anos as pessoas consumiam até seus 60 anos, hoje consomem até aos 75, ou mais. Em vários países já existem ofertas de produtos e serviços específicos para atender as necessidades desse público. Apenas para exemplificar, há hotéis cujas escadas são rolantes; onde os serviços de recepção e transporte de bagagens são impecáveis; os horários do café da manhã, almoço e jantar, bem como o cardápio, são 100% adequados à “terceira idade”.

Dicas Úteis
– Ofereça vantagens a esse público sem, contudo, discriminá-lo – ninguém está preparado para envelhecer, tampouco gosta de ser tratado como “velho” no comércio. Já chega o conforto que recebem da família e dos amigos. Mas trate-os sempre bem!
– Adapte seu ambiente para atender esse público da melhor forma possível.
– Se você estiver pensando em mudar de ramo, ou mudar sua especialidade, considere a possibilidade de investir no público dessa faixa etária – que normalmente sabe o que quer e tem dinheiro suficiente para comprar.
– Seja qual for o seu ramo de negócio, não subestime esse público – se não for o comprador, ele é um grande influenciador na decisão.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Foi-se o tempo em que as quatro estações de tempo eram bem definidas em todo o mundo. Quando nosso “Inverno” acontecia, na Europa era “Verão”. Hoje enfrentamos situações diversas nos seis continentes. Podemos acordar pela manhã com a temperatura de 9 graus, no meio da tarde sentirmos um calor insuportável e, à noite, podemos nos deparar com qualquer surpresa atmosférica. Tornados, ciclones, tsunamis, estão devastando parte do mundo. Estamos mais acostumados a enfrentar grandes períodos de “seca” ou de “chuva”, em cada região, dadas nossas dimensões continentais – mas quem poderia imaginar que até terremoto teríamos no Brasil? Veja a seguir como aproveitar essa situação!

Dicas Úteis
– Procure se adaptar a essas mudanças climáticas.
– Não invista todo seu capital e esforço no “inverno” ou no “verão”, porque esses períodos não existem mais como no passado, as temperaturas que enfrentamos não estão mais respeitando essas “regras”.
– Você até pode fazer “grandes queimas de estoque”, mas reserve algumas opções para atender seus clientes em ocasiões não esperadas.
– Não deixe de participar de campanhas institucionais ou emergenciais promovidas por órgãos competentes, ONGs, comunidades, entre outras – tipo “Campanha do Agasalho” no inverno; e, que tal pensar na “Campanha do Hidratante” no verão, fornecendo água, sucos, frutas e até mesmo refrigerantes.
– Lembre-se de que “tudo pode acontecer” inesperadamente – esteja preparado!

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VOCÊ SABE O QUE É NEGACIONISMO? E QUAL É O SEU OPOSTO ?

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Como se relacionar com negativistas, ou não, sem prejudicar o seu negócio?

– O negacionismo (conforme publicação de Daniel Alves Silva obtida na internet) é um conceito que explica a ação de uma pessoa em negar um fato amplamente estudado e comprovado;

entre as características básicas do negacionismo, estão a manipulação de informações, a utilização de falsos especialistas e o embasamento em teorias conspiratórias;

o negacionista assume uma postura irracional, pois prefere acreditar em informações falsas e sem comprovação do que na ciência e em verdades inconvenientes;

na história, destaca-se o negacionismo do Holocausto; e,

na ciência, destacam-se o negacionismo do aquecimento global e o da esfericidade da Terra.

Sobre o “oposto” do termo negacionista, após incontáveis pesquisas no Google, nada foi encontrado objetivamente.

Daí, se você não for um “negacionista”, titule-se “anti-negacionista” – desculpe se o termo não lhe agradou, mas foi o melhor que consegui…

Isto posto, voltemos ao tema principal desse blog, com dicas essenciais para você não prejudicar o seu negócio.

Seja neutro!!! Procure não demonstrar suas convicções políticas, ideológicas, religiosas, entre outras.

Exemplificando:

– se alguém perguntar sua opinião sobre o Governo, diga que não se interessa por política;

– se alguém quiser saber para qual time de futebol torce, diga que prefere o basquete, a fórmula 1, o skate, entre outros esportes menos polêmicos;

– sobre sua religião, diga que acredita em Deus e respeita todas elas;

– quanto ao seu candidato preferido nas eleições, diga que está analisando as alternativas e ainda não se decidiu;

– sobre a “vacina”, responda que esse é um assunto pessoal.

Não estou dizendo para você viver “em cima do muro”, apenas para não ser radical em relação aos seus prospects e clientes – afinal, você precisa faturar, pagar suas contas e aproveitar a vida!

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QUAL É HOJE, EXATAMENTE, A DIFERENÇA ENTRE A “TV ABERTA” E A “TV POR ASSINATURA”?

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Como e porque o conceito da tv por assinatura foi totalmente desmoralizado!

A TV por assinatura teve início em meados de 1948 nos Estados Unidos na pequena cidade de Mahanoy, Pensilvânia, mas não com esse nome . O município estava situado a cerca de 100 km da estação de TV mais próxima, na Filadélfia.

O povo dessa pequena cidade, reclamava da péssima recepção das transmissões abertas. O relevo cheio de montanhas não deixava os sinais seguirem para as antenas de lá.

Nessa época, John Walson, revendedor de aparelhos de televisão, conectou oito casas à antena de sua loja e, assim, surgia a TV a cabo.

Daí, o HBO criou a TV POR ASSINATURA, constituído de filmes, com alta qualidade de imagem, muitos inéditos, sem intervalos comerciais e a um preço compensador.

A “tv por assinatura” foi criada para não depender de “anunciantes”, mas de “assinantes”, ou seja, “pessoas dispostas a pagar para não serem interrompidas diante da TV.

Só que as “TVs ABERTAS” reagiram e passaram a atuar também nesse mercado; infelizmente, de forma canibal – introduzindo um conceito misto, no qual o “assinante” deixou de ser um “cliente diferenciado” e passou a ser apenas mais uma fonte de receita para as emissoras.

Essa receita extra permite que as ditas “tv por assinatura” comercializem seus espaços publicitários a preços extremamente baixos.

Consequentemente, há canais cujos intervalos comerciais superam os limites da paciência do telespectador, interrompendo o programa que ele está assistindo por diversos minutos.

Uns poucos até respeitam a paciência dos clientes, interrompendo sua programação com intervalos suportáveis.

Não é à toa que a TV por assinatura está perdendo milhares de clientes a cada mês.

De acordo com dados fornecidos pela ANATEL cerca de 170 mil assinantes desistiram de manter seus contratos com suas respectivas operadoras por mês durante o ano de 2021.

Difícil encontrar informações precisas para confirmar esse número, mas a revista VEJA publicou em 6 de agosto de 2021 que a TV por assinatura perdeu 6 milhões de clientes nos 7 anos passados.

Respondendo à pergunta feita no título, a TV ABERTA respeita mais o consumidor do que a TV POR ASSINATURA – apenas precisa investir mais no conteúdo e enfrentar os obstáculos político/comerciais para reconquistar seu espaço.

Ambas deveriam repensar seus princípios e objetivos…

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QUEM ATUA NA ÁREA DE MARKETING É “MARKETEIRO”?

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Com absoluta certeza, não!!!

Muitas pessoas acreditam que o termo “marketeiro” (ou, “marqueteiro”) representa aqueles profissionais que exercem a atividade de marketing.

Para mim e para a maior parte dos profissionais da área, ser titulado de “marketeiro” é praticamente uma ofensa.

Esse termo foi muito utilizado para nominar profissionais responsáveis por campanhas políticas, divulgando qualidades e realizações nem sempre verdadeiras sobre seus “clientes”. O que valia era “ganhar a eleição a qualquer custo”, mesmo que, para tanto, fosse necessário iludir os eleitores.

Assim, o termo “marketeiro” se popularizou de forma pejorativa, referindo-se a pessoas que fazem uso do conhecimento técnico adquirido de maneira desonesta, em seu próprio benefício.

 “Marketeiro” para mim é sinônimo de “marreteiro”!  Cheira a coisa ruim, trapaça, enganação, pilantragem.

Sem generalizar, ressalto que há muitos profissionais sérios e competentes atuando na área do marketing político.

Por isso, quem pratica  o verdadeiro marketing deve ser chamado Profissional de Marketing e não de “marketeiro”.

Portanto, esqueça o “marketeiro” quando estiver falando com profissionais sérios e éticos.

Bons negócios!

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