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RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES AO REALIZAR PROMOÇÕES

Tempo de leitura: 3 minutos
  • A comunicação correta e adequada é fundamental para o sucesso de suas ações promocionais. Divulgue de todas as formas possíveis os detalhes da promoção que está realizando ou que pretende realizar, as vantagens para o público e o período de validade. Explique o que a pessoa precisa fazer para participar, como e até quando deve fazer isso, e o que pode ganhar ou a o que está concorrendo.

  • Ao utilizar técnicas promocionais para atrair público, vender mais ou fidelizar sua clientela, lembre-se de que a sua atuação pessoal e a da sua equipe é fundamental para atingir seu objetivo. Todos precisam permanecer antenados com o objetivo da promoção, atender os clientes de maneira impecável e motivá-los a participar. Caso o cliente não esteja ciente da promoção que está sendo realizada, você e sua equipe devem estar preparados para informá-lo e, se possível, convencê-lo a participar.

  • Uma promoção, seja qual for, não pode ser permanente. Você até pode realizar uma mesma promoção periodicamente, mas é recomendável observar um prazo mínimo de três meses entre elas, bem como limitar o período de validade a no máximo 30 dias para que o cliente perceba e sinta que este é um momento especial para realizar sua aquisição. Ideal seria repetir promoções em períodos mais longos, anualmente por exemplo.

  • Sob outro ponto de vista, determinadas ações promocionais podem ser realizadas durante os 365 dias do ano. Você pode premiar ou oferecer uma vantagem a um cliente que finalizar uma aquisição na sua loja ou no seu e-commerce na data do seu aniversário, por exemplo. Ou quando for a data comemorativa da profissão do cliente, entre outras possibilidades.

  • Sempre que puder, realize grandes promoções por períodos curtos. Elas são mais impactantes e, dependendo dos seus objetivos, podem ser mais eficazes.

  • Valorize sua promoção. Se o cliente precisar cumprir algum requisito para participar da promoção, ofereça a vantagem prometida somente se este for atendido. Caso contrário você pode desvalorizar a promoção e outros clientes podem se sentir desprezados. Por outro lado, jamais deixe de cumprir o que foi prometido. Se você não o fizer, você comprometerá suas próximas promoções, sua imagem e, provavelmente, perderá muitos clientes.

  • Procure reduzir o custo de suas promoções realizando acordos com seus principais fornecedores. Aqueles que estiverem interessados em vender mais para você não hesitarão em apoiá-lo. A relação entre cliente e fornecedor deve ser uma via de mão dupla, onde ambos devem ganhar; assim, procure também oferecer um retorno atraente para ele.

  • Nunca negligencie o consumidor. Bom atendimento, respeito, bons preços, cortesia, qualidade e, acima de tudo, honestidade, são fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. Principalmente para se obter bons resultados nas promoções realizadas.

  • O consumidor não pode se sentir enganado ou prejudicado. Informe-o claramente sobre o preço, características do produto, condições de venda, etc. – tanto no seu dia a dia como nos períodos em que estiver realizando qualquer tipo de promoção.

  • O consumidor não é bobo e de nada adiantará comunicar que determinada promoção vale “SÓ ESSA SEMANA!” se na próxima semana você continuar a divulgar essa mesma mensagem. Outra tática que eu não recomendo é a de dizer “AS 50 PRIMEIRAS PESSOAS QUE LIGAREM TERÃO UMA DESCONTO DE 50%!”, por exemplo. O consumidor que passar o dia todo assistindo ao mesmo canal, ou ouvindo a mesma rádio, irá perceber que essa mensagem está sendo transmitida inúmeras vezes por dia, perdendo sua razão.

  • Em qualquer ação promocional ofereça uma vantagem real que possa ser comprovada e valorizada pelo cliente!

  • Respeite sempre a legislação e garanta isso a seus clientes. Em caso de dúvidas, consulte o Código de Defesa do Consumidor – o mesmo que você é obrigado a manter à disposição do público no recinto da sua loja física.

  • Se você tiver uma ideia original, não hesite em aplicá-la! O que conta é o conhecimento e a experiência que você tem do seu negócio, sem esquecer-se de sua criatividade. Mas não se esqueça que uma promoção deve ter começo, meio e fim; bem como, regras claras. Por isso, antes de realizá-la você precisa planejar o que quer, quanto vai investir e por quanto tempo, de forma a poder avaliar os resultados obtidos e fazer eventuais correções para suas próximas ações promocionais.
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A PROMOÇÃO EM UM MUNDO NOVO

Tempo de leitura: 10 minutos

O mundo em que vivemos atualmente é muito diferente daquele que as gerações anteriores conheceram. E com certeza o de amanhã será tão ou mais diferente do que o atual. A evolução é natural e constante; incontestavelmente, esse processo de mudança torna-se mais veloz a cada dia.

Há algumas décadas poucas pessoas tinham telefone em suas casas; rapidamente o telefone “em casa” se tornou indispensável para alguns e símbolo de status para outros. Recentemente as pessoas abriram mão desses “aparelhos arcaicos” e passaram a utilizar PCs, notebooks, ipads e, principalmente smartphones para se comunicarem.

Esse foi apenas um exemplo para motivá-lo a refletir e a agir sobre o que mudou, sobre o que está mudando e ainda sobre o que irá mudar…

Tento aqui contribuir comentando sobre algumas dessas mudanças…

MUDANÇAS TECNOLÓGICAS

Lixo Eletrônico
A evolução da tecnologia trouxe benefícios incontestáveis a todos os habitantes do planeta. Por outro lado, representa hoje um grande problema para sua sustentabilidade. O “lixo eletrônico”(*) gerado por essa evolução, devido aos comprovados danos que causa à saúde e ao meio ambiente – atualmente também “parcialmente reciclável”, acabou se transformando em um dos maiores malefícios para o mundo e para a Humanidade. Muitas pessoas, sem saber o que fazer com eles, acabam colocando-os no lixo comum ou armazenando-os em casa, aumentando ainda mais o risco de contaminação.
(*) Lixo Eletrônico = pilhas; baterias; telefones fixos e celulares; aparelhos elétricos e eletrônicos; grandes e pequenos eletrodomésticos; relógios; equipamentos de informática (computadores, periféricos e acessórios); lâmpadas fluorescentes; são apenas alguns exemplos.

Dicas Úteis
– Se você trabalha com essas linhas de produtos, procure orientar seus clientes sobre a forma correta de descartá-los; prepare também uma cartilha ou um simples folheto com as informações necessárias e distribua a seus clientes.
– Sempre que possível faça um acordo com seus fornecedores e monte um posto de coleta na sua loja. Com certeza você vai atrair mais gente, conquistar a simpatia e o apoio da comunidade, além de aumentar suas vendas.
– Mesmo não sendo do ramo você pode disponibilizar aos seus clientes um recipiente adequado para depositarem pilhas e baterias de telefones celulares, por exemplo.
– O importante é associar a imagem da sua loja a esse movimento em defesa da sustentabilidade do nosso planeta.
– Use a sua criatividade, pense em outras formas de participar ou contribuir com esse movimento que, certamente, veio para ficar e não irá retroceder sejam quais forem os obstáculos.
Atenção: o lixo eletrônico deve ser descartado em locais específicos na sua cidade ou bairro – pode também ser coletado na sua loja, tanto pelos fabricantes como por entidades especializadas no tratamento deles; pesquise e escolha a melhor opção para você.

Lixo Reciclável
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas mais responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem, já são comuns em várias partes do mundo. No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são vidros, metais, papéis, plásticos e embalagens “Tetrapak”. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar.
Outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de “catadores” já são uma realidade nos grandes centros urbanos do Brasil. Este tipo de coleta, além de ser mais simples que a do lixo eletrônico, não requer tantos cuidados e é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta – e pode ser tão importante quanto para o seu negócio!
Obs.: Parte do “lixo orgânico” (cascas de frutas, verduras, legumes, folhas secas, serragem, entre outros), através do processo de “compostagem”, também pode ser reciclado, transformando-se em adubo de alta qualidade. Mas, infelizmente, a porcentagem de reciclagem desse tipo de lixo ainda é extremamente pequena em todo o planeta.

Dicas Úteis
– A coleta do lixo reciclável, diante de sua relativa facilidade, oferece mais opções para você atrair o público ao seu ponto de venda.
– Além das dicas anteriores, você pode também fazer acordos com Cooperativas, ou diretamente com os próprios “catadores” para recolher o material na sua loja.
– Em algumas cidades, regiões e bairros os próprios coletores contratados pelos Órgãos Competentes já fazem esse tipo de coleta – procure facilitar o trabalho deles, através dos sacos de lixo disponíveis para esse fim; os de cor verde indicam tratar-se de material reciclável que deve, preferencialmente, ser lavado antes do descarte.

Comércio Eletrônico (ou, E-commerce)
Até há pouco tempo nos referíamos ao “século passado” como símbolo de coisas “antigas e ultrapassadas” – o que não estava errado. Ocorre que, hoje, ao citarmos isso, estamos falando de apenas 20 e poucos anos que se passaram desde então. Nesse curto período muito mais coisas mudaram se compararmos com a evolução dos últimos 100 anos.
Quem poderia imaginar que, hoje, o comércio eletrônico seria uma realidade em nosso país – até ameaçadora em certos casos? Além dos visionários e inovadores, cremos que muito poucos.
Mas ela está aí – e veio para ficar!
Provavelmente não substituirá totalmente a forma tradicional de fazermos nossas compras fisicamente, visitando as lojas, provando, sentindo, olhando, conversando, entre outros prazeres que sentimos ao fazer isso – mas também aprendemos que jamais devemos pronunciar as palavras “jamais” ou “nunca”.
Até então, falávamos sobre o comércio de produtos, erroneamente crendo que no setor de serviços essa possibilidade não seria possível.
Agora sabemos que o “comércio eletrônico” está sendo aplicado como na compra/venda de produtos como de serviços.
Advogados, médicos, psicólogos, terapeutas, consultores, contadores, auditores, entre tantos outros, prestam serviços através de meios digitais.

Dicas Úteis
– Mesmo que você não esteja perdendo clientes diante dessa nova forma de comercialização, não negligencie essa possibilidade.
– Monte seu próprio site de vendas pela internet e ofereça essa alternativa ao cliente. Se ele julgar mais conveniente, pode provar/experimentar o produto na sua loja e depois efetuar uma compra segura via WEB.
– Não deixe de pesquisar diretamente ou através de empresas especializadas os sites de seus concorrentes para conhecer seus preços e ofertas.
– Se não puder combater o “inimigo”, alie-se a ele – faça um acordo com empresas especializadas para comercializar seus produtos via WEB.

MUDANÇAS SÓCIO-CULTURAIS

Preconceitos
Vários preconceitos de toda ordem vêm sendo quebrados pela sociedade nos últimos anos. De maneira geral, o ser humano busca cada vez mais sua liberdade de pensar e agir, independentemente de sua origem, raça, cor, crenças, sexo, estado civil, condição física, entre outros aspectos pessoais e/ou coletivos. Todos querem e merecem ter seus direitos respeitados, conforme estabelecido em nossa Lei Magna, que é a “Constituição da República Federativa do Brasil”.
Se você tem menos de 40 anos não irá se lembrar da sigla “GLS” que na década de 90 (século passado…) representava pessoas “gays”, “ lésbicas” e “simpatizantes”.
Com o tempo, a sigla evoluiu, incluindo diversas orientações sexuais e identidades de gênero; de forma a termos, hoje, a categoria “LGBTQIA+”.
Essa sigla significa o seguinte:
L = Lésbicas – mulheres que sentem atração sexual por outras mulheres;
G = Gays – homens que sentem atração sexual por outros homens;
B = Bissexuais – homens e mulheres que sentem atração sexual por ambos os sexos;
T = Transgênero – diferentemente das letras anteriores, o T não se refere a uma orientação sexual, mas a identidades de gênero…;
Q = Queer – são aquelas que transitam entre as noções de gênero (!?…);
I = Intersexo – pessoa que está entre o feminino e o masculino (!?…);
A = Assexual – pessoa que não sente atração sexual por outras pessoas;
+ = Outras identidades de gênero e orientações sexuais que não se enquadram nos padrões listados.
Há muitos movimentos nesse sentido em todos os países do mundo, uns antigos, outros mais recentes. Ocorre que atualmente, diante da velocidade da comunicação, a tendência é que sejam reconhecidos e respeitados mais rapidamente do que imaginamos.

Dicas Úteis
– Evite a discriminação com funcionários e principalmente com seus clientes, seja ela qual for.
– Respeite da mesma forma a todos que entrarem no seu estabelecimento, ou acessarem seu site – o que importa é conquistá-los, concretizar a venda e faturar mais.
– Se você tiver algum preconceito, supere-o ou evite que ele interfira no resultado do seu negócio.
– Se um “casal” do mesmo sexo entrar na sua loja trate-os como tal – não como “estranhos” ou “alienígenas”; procure identificar entre eles (as) quem irá pagar a conta e quem está influenciando na decisão de compra. Exemplificando: quando um casal “tradicional” entra numa loja de roupas masculinas, a mulher está influenciando e decidindo sobre a compra – o homem prova e a mulher aprova; o homem paga e ambos saem satisfeitos. O mesmo acontece com os demais “casais” nesse exemplo.
– Use a imaginação e não deixe que seus preconceitos o impeçam de atrair mais clientes e vender mais!

Lojas Multiprodutos
Até o início do século passado praticamente todos os produtos que as pessoas necessitavam para o consumo da família, se não produzidos por elas mesmas, podiam ser encontrados em um só local – tipo uma “mercearia”. Bebidas, grãos, frutas, legumes, verduras, doces, balas, ferramentas, entre tantos outros, como bacalhau e tecidos – só para citar alguns.
Tanto o progresso natural como a crescente industrialização e as exigências legais para a comercialização dos produtos de consumo levaram esse tipo de estabelecimento a iniciar um rápido processo de especialização. Reeducamos-nos e nos acostumamos a comprar remédios em farmácias; frutas, verduras e legumes em feiras e mercados; doces e balas em padarias ou confeitarias; e assim por diante.
Em 1975 foi inaugurado o primeiro hipermercado no Brasil e desde então passamos a conviver com processo inverso. Livrarias que vendem eletroeletrônicos; postos de serviços com minimercados; cafeterias que vendem livros; lojas de artigos esportivos que vendem medicamentos; farmácias que vendem alimentos; entre os exemplos.
Sem entrar no mérito desta questão, mais importante para você é assimilar, analisar suas oportunidades e aproveitar ao máximo essa mudança sócio-cultural em benefício do seu negócio!

Dicas Úteis
– Mudanças de hábitos e de comportamento são inevitáveis. Elas podem implicar mais, ou menos, no seu faturamento e resultados.
– Se possível, acompanhe-as. Caso contrário, crie um diferencial extremamente valioso para manter sua clientela fiel à sua loja e à sua especialidade. Demonstre e ofereça para seus clientes as vantagens de um atendimento personalizado.
– Por outro lado, se julgar que a melhor forma de sobreviver é também a diversificação de suas atividades – desde que seu ponto comercial permita, utilize a mesma estratégia, sem descaracterizar seu produto principal e/ou decidir por algo que você não possa dominar no seu dia a dia (ou que possa incomodar seus clientes como, exemplo extremo, vender pastéis em uma perfumaria…
– Se na sua cidade, região ou bairro esse fato ainda não for uma realidade, previna-se. Dia a mais, dia a menos, será!

MUDANÇAS LEGISLATIVAS

Pessoas com algum tipo de Deficiência
Legalmente, pessoas com qualquer tipo de necessidade especial devem ser atendidas e ter a mesma facilidade de acesso a tudo o que é permitido às demais, consideradas “normais” – se é que elas existem. Exemplos da legislação vigente podem ser traduzidos na obrigatoriedade de disponibilizar “rampas de acesso” e “instalações sanitárias adaptadas” para cadeirantes; “plaquetas em Braille para cegos identificarem o botão a pressionar em elevadores”; entre outros. Sem entrar no mérito das responsabilidades dos poderes públicos – que não vêm cumprindo seu papel de forma a atender adequadamente essa demanda em suas próprias instituições ou nas vias públicas, reflita sobre como você pode atrair esse segmento e aumentar o seu volume de negócios.

Dicas Úteis
– Além de cumprir suas obrigações legais, procure superá-las para conquistar essa importante fatia do mercado.
– Adapte suas instalações para satisfazer e atender bem a esse público (corredores, altura do balcão e dos caixas, posicionamento dos produtos, etc.).
– Se possível, disponibilize um espaço específico para esse fim no seu estabelecimento.
– Contrate pessoas que tenham sensibilidade e habilidade no atendimento a esse público, ou que também sejam portadores de necessidades especiais.

Comportamento
Muitos ainda afirmam que o povo norte-americano ou europeu é “mais educado” do que o brasileiro. Dizem que eles não jogam papéis ou bitucas de cigarro nas vias públicas, que respeitam o pedestre, etc. Isso lá é verdade, mas eles foram educados “à força” – pagam multas elevadíssimas quando cometem esse tipo de infração. Essa modalidade “técnica” de educação está também começando a ser implantada e a funcionar no Brasil. Muitos já têm esse tipo de consciência comunitária e global, mas, infelizmente, a grande maioria de nós ainda pensa estar vivendo na Idade Média – quando o tamanho e a força física sobrepujavam a tudo e a todos. Ou seja: tudo se resolvia na “porrada”. Daí a necessidade de termos uma legislação mais severa para punir aqueles que ultrapassam o limite de seus direitos simplesmente desconsiderando o dos demais. Veja a seguir algumas sugestões para aproveitar essa irreversível mudança de comportamento, que pode influenciar mais, ou menos, dependendo de sua área de atuação, em benefício do seu negócio.

Dicas Úteis
– Além de cumprir as exigências do Código de Defesa do Consumidor, procure superá-las. Assegure você mesmo os direitos de seus clientes. Normalmente, vale muito mais conquistar um cliente fiel do que assumir um eventual prejuízo, que faz parte de qualquer tipo de negócio.
– Considerando os fatos e conseqüências de um motorista alcoolizado conduzir um veículo, procure orientá-lo e, se possível, convencê-lo a utilizar outro meio de locomoção, caso você seja proprietário ou gerencie uma casa noturna. Assuma os custos; tanto dessa operação como da guarda do veículo em segurança. Você conquistará um cliente para sempre. Quem sabe, também, salvando uma ou mais vidas. Com certeza você irá recuperar o valor desse investimento!
– “O Vício de Fumar” é outro fato que você deve considerar. O fumante atual, por si, se sente mal em qualquer lugar que pretenda ir – muitas vezes prefere se recolher ao invés de freqüentar ambientes onde já sabe que será totalmente discriminado. Ainda não é proibido fumar portanto, se for o seu caso, procure adequar seu espaço para satisfazer a todos, incluindo os fumantes.

MUDANÇAS CIENTÍFICAS

Expectativa de Vida / Longevidade
Em 1955 o brasileiro vivia, em média, até seus quase 60 anos – antes, porém do que atualmente titulamos como “Terceira Idade”. Em 2007 essa expectativa de vida passou para 73 anos de idade. Até 2015 nossa idade estimada é de 75 anos. Em 2021 era de 77 anos. Entre outros, o avanço da Medicina é considerado como um dos fatores mais significativos para essa evolução. Na prática, isso representa um enorme crescimento do mercado consumidor – há poucos anos as pessoas consumiam até seus 60 anos, hoje consomem até aos 75, ou mais. Em vários países já existem ofertas de produtos e serviços específicos para atender as necessidades desse público. Apenas para exemplificar, há hotéis cujas escadas são rolantes; onde os serviços de recepção e transporte de bagagens são impecáveis; os horários do café da manhã, almoço e jantar, bem como o cardápio, são 100% adequados à “terceira idade”.

Dicas Úteis
– Ofereça vantagens a esse público sem, contudo, discriminá-lo – ninguém está preparado para envelhecer, tampouco gosta de ser tratado como “velho” no comércio. Já chega o conforto que recebem da família e dos amigos. Mas trate-os sempre bem!
– Adapte seu ambiente para atender esse público da melhor forma possível.
– Se você estiver pensando em mudar de ramo, ou mudar sua especialidade, considere a possibilidade de investir no público dessa faixa etária – que normalmente sabe o que quer e tem dinheiro suficiente para comprar.
– Seja qual for o seu ramo de negócio, não subestime esse público – se não for o comprador, ele é um grande influenciador na decisão.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Foi-se o tempo em que as quatro estações de tempo eram bem definidas em todo o mundo. Quando nosso “Inverno” acontecia, na Europa era “Verão”. Hoje enfrentamos situações diversas nos seis continentes. Podemos acordar pela manhã com a temperatura de 9 graus, no meio da tarde sentirmos um calor insuportável e, à noite, podemos nos deparar com qualquer surpresa atmosférica. Tornados, ciclones, tsunamis, estão devastando parte do mundo. Estamos mais acostumados a enfrentar grandes períodos de “seca” ou de “chuva”, em cada região, dadas nossas dimensões continentais – mas quem poderia imaginar que até terremoto teríamos no Brasil? Veja a seguir como aproveitar essa situação!

Dicas Úteis
– Procure se adaptar a essas mudanças climáticas.
– Não invista todo seu capital e esforço no “inverno” ou no “verão”, porque esses períodos não existem mais como no passado, as temperaturas que enfrentamos não estão mais respeitando essas “regras”.
– Você até pode fazer “grandes queimas de estoque”, mas reserve algumas opções para atender seus clientes em ocasiões não esperadas.
– Não deixe de participar de campanhas institucionais ou emergenciais promovidas por órgãos competentes, ONGs, comunidades, entre outras – tipo “Campanha do Agasalho” no inverno; e, que tal pensar na “Campanha do Hidratante” no verão, fornecendo água, sucos, frutas e até mesmo refrigerantes.
– Lembre-se de que “tudo pode acontecer” inesperadamente – esteja preparado!

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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REMARKETING

Tempo de leitura: 2 minutos

REMARKETING OU ANTI-MARKETING

Antes de tecer meus comentários sobre a validade dessa estratégia do Marketing Digital vou esclarecer, a quem ainda não sabe, o que esse termo “remarketing” significa.

“Remarketing” é uma estratégia utilizada pelo Marketing Digital que consiste em divulgar um produto ou serviço para quem teve algum contato com uma empresa através da internet, demonstrando algum interesse sobre obter informações ou intenção de compra.

Provavelmente você já deve ter pesquisado alguma coisa na internet e, em seguida, passou a receber diversas mensagens sobre os serviços ou produtos pesquisados, tanto no seu e-mail ou em suas redes sociais.

Essa estratégia tem por objetivo contatar o possível cliente com ofertas dos itens que pesquisou na internet, numa tentativa de fazê-lo voltar ao site e finalizar a compra.

É uma técnica que até pode ser eficaz para o e-commerce, porque atinge um público que já interagiu com o seu negócio, alguém que conhece seus produtos, serviços e sua marca. E pode contribuir na recuperação de “carrinhos abandonados” durante a jornada de compra da persona interessada.

O problema é que essa técnica não consegue diferenciar as pessoas indecisas daquelas que já adquiriram os produtos ou serviços pesquisados; tampouco das que só navegaram em um site apenas por curiosidade, sem qualquer intenção de compra. Assim, as mensagens são enviadas aleatoriamente, sem qualquer triagem qualitativa.

Essa prática pode irritar profundamente qualquer um, com mensagens repetitivas sobre algo que já adquiriu, que não tem mais interesse em recebê-las; e, provavelmente, a ponto de construir uma imagem extremamente negativa sobre a empresa e jamais voltar a contatá-la.

Essa prática passa a ser um bombardeio incessante e desnecessário porque, além de não trazer os resultados esperados pelas empresas que nela investe, oferece grandes chances de prejudicá-las.

Pior ainda são as empresas que adotam essa prática sem, contudo, dominar essa estratégia do marketing digital, ou terem um CRM integrado às suas ações de comunicação com os clientes.

Quero dizer que muitas empresas utilizam essa estratégia de remarketing sem diferenciar aqueles que são ou já foram seus clientes, causando a eles um aborrecimento ainda maior.

Você pode imaginar algo mais irritante do que continuar a receber estímulos de compra de um e-commerce após ter efetivado uma aquisição, sem qualquer menção ao fato de você já ser seu cliente, tampouco receber qualquer agradecimento por sua escolha?

Isso é lastimável, tanto sob o ponto de vista comercial quanto financeiro. É pagar para aborrecer o cliente!

Essa estratégia, mal aplicada, passa a ser uma prática do que considero um bom exemplo de “anti-marketing”.

Se você quiser saber mais sobre esse tema, seguem alguns links.

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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ERROS MARKETING DIGITAL

Tempo de leitura: 2 minutos

Onde os profissionais de Marketing Digital estão pecando?

Talvez pela precocidade com que essa geração iniciou suas atividades na área de marketing, muitas vezes baseada apenas no maior domínio da tecnologia do que tiveram as gerações que a precederam, mas, por outro lado, sem qualquer formação científica, esses novos “marqueteiros” da era digital podem estar cometendo alguns erros que, claramente, podem ser corrigidos.

Talvez o primeiro e o mais importante deles seja o fato de que grande parte desses profissionais da nova geração acharem que as ações do marketing tradicional se tornaram inúteis e obsoletas, sem observar o quanto poderiam se aproveitar delas.

Ocorre que, tal como eles, pensam que o mundo todo mudou – e todos devem acompanhá-los. Claro que muita coisa mudou, e continuará mudando, mas isso não significa que todos os conceitos, hábitos, costumes, experiências, aprendizado, entre outros fatos devam ser excluídos ou substituídos.

Muitos destes profissionais de marketing da era digital desconsideram a quantidade e a qualidade do acesso à internet hoje no Brasil, bem como o hábito da população em utilizar os meios de comunicação digitais.

Esquecem que o rádio e a televisão ainda são os meios de comunicação mais acessados pela população. Pensam que os “e-books” e “podcasts” são a melhor maneira de comunicar opiniões, ideias, novidades.

Acham também que ninguém mais gosta de ler um bom livro físico. Muito pelo contrário, a quantidade de pessoas lendo livros físicos nos meios de transporte coletivo é relativamente significativa. O problema é que muitos destes profissionais do marketing digital não fazem ideia do que se passa além de suas ferramentas e app’s. Não saem de suas “tocas”. Tudo é realizado “inside the door”.

Apenas para ilustrar, de acordo com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen Book no ano de 2022 foram vendidos 58,61 milhões de livros, quase 3% superior ao número de 2021. Aumentou da mesma forma o volume do faturamento (8,33%) e o preço médio (5,19%). Dá para afirmar que o livro físico morreu?

Você prefere ver o cardápio em um restaurante através do QR-CODE ou manipulá-lo fisicamente?
Cada pessoa tem o direito de optar pelo que achar melhor para ela. E o estabelecimento deve respeitar a opção de cada um. Ressalto: uma coisa não precisa necessariamente substituir outra, mas pode continuar sendo oferecida opcionalmente.

Tudo tem sua hora, lugar e preferências. Cabe ao profissional de marketing identificá-las e fazer o melhor que puder para seus prospects, clientes ou personas.

É preciso que os profissionais do marketing digital sejam mais flexíveis, observando situações “outside the box”. Que considerem terem surgido para agregar valor ao marketing tradicional, não para substitui-lo.
Ambos precisam um do outro para praticarem o melhor e o mais verdadeiro marketing para seus clientes.

Antes de finalizar este artigo sinalizo o próximo sobre o qual irei comentar: o “remarketing”.

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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SUGESTÕES DE AÇÕES PROMOCIONAIS PARA E-COMMERCE

Tempo de leitura: 4 minutos

Aqui estão relacionadas as ações promocionais que podem ser aplicadas por qualquer ramo de negócios. Basta escolher aquelas que mais lhe agradam, ou que melhor se adaptem aos objetivos que você pretende atingir, e colocá-las em prática.

Aniversário do Site ou da Loja Física

Ofereça preços ou condições especiais por ocasião do aniversário do seu site ou sua loja física. Promova a semana, a quinzena ou o mês. Faça isso somente uma vez por ano.

Aniversário do Cliente

Ofereça uma vantagem, brinde ou desconto aos clientes que fizerem compras no dia em que estão aniversariando, caso essa informação tenha sido fornecida por eles por ocasião do cadastramento no seu site, constando apenas os dados sobre dia e mês do nascimento.

Apresente um Amigo

Ofereça vantagens para incentivar seus clientes a indicarem amigos e parentes a comprarem através do seu site.

Dia do Profissional

Praticamente todas as profissões são homenageadas em um dia do ano. Nesse dia, ofereça condições especiais para atrair esses profissionais. Por exemplo: Dia do Professor, Dia da Nutricionista, Dia da Enfermeira, etc. 

Dias Festivos

Não deixe de aproveitar as tradicionais datas que são comemoradas por todos, tais como: Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados,  Natal, Páscoa, Cosme e Damião, Festas Juninas, Halloween, Black Friday, etc. Mude o visual do seu site de acordo com a ocasião e aproveite para fazer promoções personalizadas.

Idade

Ofereça descontos ou ofertas especiais para os clientes que tenham determinada idade. Não pense apenas em idosos. Estabeleça uma faixa etária para oferecer essas vantagens em cada ocasião. Depende do seu caso.

Fidelidade

Você controla o número de vezes que o cliente adquire seus produtos, serviços ou realiza uma ação desejada. Após determinada quantidade de “aquisições” você oferece algo grátis ou outra vantagem que seja mais adequada ao seu negócio.

Leve 3 Pague 2

Ofereça 3 unidades do mesmo tipo de produto ou de serviços, tais como livros, cursos, e-books, consultas, entre outras tantas alternativas, e os venda pelo preço de 2. Essa ação pode ser útil tanto para vender mais como para conquistar e fidelizar novos clientes.

Painel de Trocas

Crie um espaço no seu site para os clientes afixarem pequenos anúncios de produtos e serviços que queiram oferecer, comprar ou trocar.

Cooperada Fornecedor

Procure fazer acordos com seus principais fornecedores e parceiros para obter apoio em promoções cooperadas e oferecer vantagens adicionais aos seus clientes.

Número Mágico

O 100º, 1000º, 10000º cliente que acessar seu site ganha um prêmio. Pode ser também por mês ou outro período, dependendo do seu volume de vendas e quantidade de clientes que acessa o seu site diariamente. Você pode utilizar qualquer outro número ou utilizar outras ideias com este tema.

Oferta do Dia

Escolha um ou uma linha de produtos e ofereça por um preço extremamente baixo para atrair a clientela. Mude a oferta periodicamente; se possível, diariamente. Dessa forma você motiva suas personas a acessarem o seu site com maior frequência e aumenta suas chances de conseguir mais conversões.

Casadas

Na compra de determinado produto ou serviço, você oferece outro gratuitamente ou por preço inferior ao praticado. Por exemplo: o cliente compra uma camisa e ganha um par de meias; compra uma TV e ganha um rádio AM/FM; compra um curso e ganha um ebook não ligado ao curso; etc.

Místicas

Faça acordos com profissionais ou instituições que exercem suas funções em áreas consideradas místicas (numerologia, tarô, horóscopo, etc.) oferecendo preços e condições especiais para quem acessar esses serviços através do seu site, de forma a atrair e fidelizar as personas de seu interesse.

Ecológica

Aproveite o movimento mundial em favor do meio ambiente para realizar promoções ligadas à sustentabilidade, a uma vida melhor. Ofereça brindes, promova palestras, etc., ligadas ao tema.

Cultural

Associe suas promoções a atividades culturais – teatro, cinema, música, shows, redes e mídias sociais, etc. Ofereça descontos ou ingressos gratuitos. Apoie a realização desses eventos.

Esportiva

Da mesma forma, você pode oferecer descontos ou ingressos para eventos esportivos.

Festival

Escolha determinada linha de produtos no seu website e realize verdadeiros festivais de ofertas – Festival de Roupas Íntimas; Festival do Sabonete; Festival do Camarão; Festival do Vinho; etc.

Solidária

Realize campanhas em benefício da comunidade ou de instituições beneficentes. Podem ser regulares ou com finalidade específica diante de algum fato fortuito ocorrido. Você pode doar parte do valor da venda ou apoiar campanhas em curso.

Lançamento

São as promoções que você realiza para divulgar novos produtos e serviços ou inovações naqueles já existentes. O período deve ser curto e você precisa oferecer informações exclusivas e inusitadas para não frustrar as personas interessadas .

Garantia

Ofereça garantia para os produtos que vende. Mesmo que você comercialize artigos já garantidos pelo fabricante, o cliente terá muito mais confiança em comprar na sua loja.

Frete Grátis

Dependendo do ramo em que você atua, não cobrar pelo frete a partir de determinado valor ou quantidade da compra pode valer muito para agradar e manter sua clientela.

Orçamento ou Projeto Grátis

Este é um serviço que também pode ajudar muito na conquista de novos clientes para determinadas atividades.

Preço Único

Estabeleça um valor médio e venda determinada categoria de produtos pelo mesmo preço. Faça isso periodicamente ou para renovar estoque, principalmente se você vende artigos de valores relativamente baixos.

Coincidências

Ofereça vantagens ou descontos aos clientes, em função de alguma coincidência com nomes, datas, números, etc. Alguns exemplos: o nome “Coelho” com “Páscoa”; o nome “Vera” com a chegada da estação “Primavera”; “Data de Nascimento” com o número da sua loja ou do seu telefone.

Volume

Estabeleça um determinado valor e ofereça brindes ou vantagens nas compras acima desse valor.

Serviço Especial

Ofereça serviços adicionais tais como revisão, manutenção, embalagem, entrega-retira, etc. Pense em outros serviços que tenham relação com a sua atividade.

Oportunidades

Fique atento em tudo que se passa ao seu redor. No seu bairro, na sua cidade, no país e no mundo estão acontecendo fatos importantes a todo o momento, que podem gerar bons frutos se bem aproveitados – rápida e adequadamente. Aproveite estas oportunidades como tema para suas promoções.

Grátis

Esta palavra é mágica! Principalmente em promoções. Não a utilize de forma inadequada. Ofereça algo “GRÁTIS” somente se você puder demonstrar ao cliente que ele realmente está ganhando algo a mais, sem custo adicional, que não está pagando de outro lado…

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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PROMOÇÃO – O QUE É? POR QUE FAZER?

Tempo de leitura: 2 minutos

O QUE É PROMOÇÃO?

“Promoção” é um dos investimentos mais rentáveis da atualidade para você que tem um negócio próprio.

“Promoção” é a maneira mais inteligente de se diferenciar dos concorrentes, de vender mais, de girar rapidamente seus estoques, de atrair mais clientes, de conquistar a simpatia do consumidor, da comunidade e de aumentar o fluxo de pessoas no seu ponto de venda, seja ele físico ou online.

“Promover” é oferecer uma vantagem real que atraia o consumidor a comprar o que precisa; que o deixe satisfeito com a compra e, sobretudo, com o ganho adicional obtido; e que garanta a sua volta, trazendo amigos e parentes para comprar mais.

“Promover” é, também, criar ambientes, situações ou aproveitar oportunidades para chamar a atenção e conquistar a simpatia do público. Assim você fortalece a imagem do seu negócio e fomenta suas vendas.

POR QUE FAZER PROMOÇÃO?

É importante ter em mente que “promoção” não é o mesmo que “um simples desconto”.

O “desconto” é um recurso promocional válido para determinadas necessidades ou situações. Porém, como é aplicado pela maior parte dos setores do comércio de forma indiscriminada, quase sempre sem qualquer justificativa, acaba perdendo a finalidade. Você cai no lugar-comum. Não se diferencia dos concorrentes, não conquista a simpatia dos clientes, não acrescenta qualquer valor à imagem do seu negócio.

De nada adianta, também, oferecer descontos durante todo o ano. O consumidor de hoje não acredita mais em “preços sempre baixos”. Na cabeça do consumidor fica a imagem de que o “preço baixo” não é uma oferta, mas o “preço normal”, Para ele parece apenas um truque. A vantagem deixa de existir.

Por outro lado, se você faz “liquidações fantásticas” periodicamente, cuidado! Você corre o risco de vender somente nessas ocasiões. Por que alguém pagaria determinado preço por um artigo sabendo que, se esperasse um pouco mais, gastaria muito menos para adquiri-lo?

Agora, se você pesquisa os preços de seus concorrentes e pode vender por menos, faça isso! Assuma seus preços!

O tempo de vender pouco e lucrar muito já passou. Hoje, o segredo é aumentar a quantidade de produtos vendidos e ganhar mais em função do seu volume total de negócios.

Para atingir esse objetivo você precisa conquistar a simpatia e a credibilidade do público.

Por isso, realizar promoções é muito mais vantajoso do que simplesmente oferecer descontos.

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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VOCÊ SABE QUAL FOI A ORIGEM DO TERMO “BLACK FRIDAY”? (*)

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Sabe como a “Black Friday” pode ajudar ou atrapalhar os seus negócios?

O parâmetro para a realização da Black Friday é o Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day), tradicional feriado norte-americano que é comemorado na 4ª quinta-feira do mês de novembro. A sexta logo após o feriado é então o momento em que as pessoas vão às ruas para aproveitar os preços tentadores de todo tipo de mercadorias.

A ação promocional dos lojistas passou a ser conhecida como Black Friday somente a partir da década de 1980.

Atualmente, é uma data consolidada e arrasta multidões para as lojas nos EUA.

E seu sucesso chamou a atenção de lojistas de outros países, como é o caso do Brasil, onde a Black Friday foi introduzida em 2010.

Há várias teorias sobre a origem do termo “Black Friday”, mas isso não é relevante agora.

O que importa é que você deve respeitar o consumidor, de forma a atrair mais clientes e vender mais.

Se você pode realizar uma grande promoção, baixando REALMENTE seus preços na Black Friday, avise o seu público e faça-a!

A minha recomendação é que você faça isso apenas nesse dia pois, caso contrário, poderá perder a credibilidade e as pessoas não acreditarão que você está oferecendo um desconto real nos demais dias.

Há casos em que você até poderá estender por um ou mais dias, desde que informe ao seu público de que se trata de uma “sobra de estoque”.

Eu já vi empresas promovendo a “Semana Black”, o “Novembro Black” – daqui a pouco promoverão o “Semestre Black” ou o “Ano Black”.

Não entre nessa!

Para funcionar, “Black Friday” deverá continuar sendo “Black Friday”!

 

(*) A fonte consultada para a obtenção de parte das informações contidas nesse artigo foi o site “https://mundoeducacao.uol.com.br/curiosidades/black-friday.htm”

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VOCÊ SABE O QUE É NEGACIONISMO? E QUAL É O SEU OPOSTO ?

Tempo de leitura: 2 minutos

Como se relacionar com negativistas, ou não, sem prejudicar o seu negócio?

– O negacionismo (conforme publicação de Daniel Alves Silva obtida na internet) é um conceito que explica a ação de uma pessoa em negar um fato amplamente estudado e comprovado;

entre as características básicas do negacionismo, estão a manipulação de informações, a utilização de falsos especialistas e o embasamento em teorias conspiratórias;

o negacionista assume uma postura irracional, pois prefere acreditar em informações falsas e sem comprovação do que na ciência e em verdades inconvenientes;

na história, destaca-se o negacionismo do Holocausto; e,

na ciência, destacam-se o negacionismo do aquecimento global e o da esfericidade da Terra.

Sobre o “oposto” do termo negacionista, após incontáveis pesquisas no Google, nada foi encontrado objetivamente.

Daí, se você não for um “negacionista”, titule-se “anti-negacionista” – desculpe se o termo não lhe agradou, mas foi o melhor que consegui…

Isto posto, voltemos ao tema principal desse blog, com dicas essenciais para você não prejudicar o seu negócio.

Seja neutro!!! Procure não demonstrar suas convicções políticas, ideológicas, religiosas, entre outras.

Exemplificando:

– se alguém perguntar sua opinião sobre o Governo, diga que não se interessa por política;

– se alguém quiser saber para qual time de futebol torce, diga que prefere o basquete, a fórmula 1, o skate, entre outros esportes menos polêmicos;

– sobre sua religião, diga que acredita em Deus e respeita todas elas;

– quanto ao seu candidato preferido nas eleições, diga que está analisando as alternativas e ainda não se decidiu;

– sobre a “vacina”, responda que esse é um assunto pessoal.

Não estou dizendo para você viver “em cima do muro”, apenas para não ser radical em relação aos seus prospects e clientes – afinal, você precisa faturar, pagar suas contas e aproveitar a vida!

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?

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COMO ERA A PROPAGANDA NOS ANOS 80?

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O que mudou em quatro décadas?

Durante um curto (e muito útil) período em que atuei como publicitário – cerca de 3 anos na década de 80; aprendi que comerciais de TV, jingles ou spots de rádio, deveriam respeitar os limites de 15 ou 30 segundos.

Na época, mensagens publicitárias mais curtas ou mais longas, não eram muito bem vistas pelos veículos de comunicação; em alguns, tampouco aceitas, porque implicavam em alterações em suas grades de programação, gerando eventuais problemas ao departamento comercial.

Com raríssimas exceções chegávamos aos 45 segundos – desde que o conteúdo fosse extremamente agradável ou útil.

As emissoras de rádio eram mais flexíveis do que as TVs.

Mas, da mesma forma,  em ambas, um “espaço” de 15 segundos era muito mais caro do que um de 30’; considerando o custo por segundo – prática que permanece até hoje.

Lembro que estou citando fatos de uma época em que a mídia eletrônica se resumia em “RTV”. Não existia internet, redes sociais e outros recursos “teletrônicos” disponibilizados atualmente a todos nós e acessados pela maior parte da população mundial.

A mídia impressa também era bastante exigente em relação aos “formatos” disponibilizados aos anunciantes. Não havia possibilidades de um “gênio” da comunicação conseguisse sucesso fora da curva. Os limites de sua criatividade eram estabelecidos pelos jornais ou revistas.

Em outra oportunidade abordarei novamente o tema “MIDIA IMPRESSA”.

Sobre a mídia “teletrônica”, os limites de tempo, espaços, e; principalmente, CONTEÚDOS,  não são mais estabelecidos por veículos, agências, anunciantes ou demais atores no processo; mas pelo RESPEITO, HONESTIDADE, NOTORIEDADE e RESPONSABILIDADE SOCIAL de quem os publica.

Diante disso, como estabelecer uma tabela de preços compreensível pelos anunciantes e convencê-los a investir?

Mudou tudo, né?! Mas o que podemos salvar como legado para essa nova geração de veículos, agências e anunciantes?

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QUAL É HOJE, EXATAMENTE, A DIFERENÇA ENTRE A “TV ABERTA” E A “TV POR ASSINATURA”?

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Como e porque o conceito da tv por assinatura foi totalmente desmoralizado!

A TV por assinatura teve início em meados de 1948 nos Estados Unidos na pequena cidade de Mahanoy, Pensilvânia, mas não com esse nome . O município estava situado a cerca de 100 km da estação de TV mais próxima, na Filadélfia.

O povo dessa pequena cidade, reclamava da péssima recepção das transmissões abertas. O relevo cheio de montanhas não deixava os sinais seguirem para as antenas de lá.

Nessa época, John Walson, revendedor de aparelhos de televisão, conectou oito casas à antena de sua loja e, assim, surgia a TV a cabo.

Daí, o HBO criou a TV POR ASSINATURA, constituído de filmes, com alta qualidade de imagem, muitos inéditos, sem intervalos comerciais e a um preço compensador.

A “tv por assinatura” foi criada para não depender de “anunciantes”, mas de “assinantes”, ou seja, “pessoas dispostas a pagar para não serem interrompidas diante da TV.

Só que as “TVs ABERTAS” reagiram e passaram a atuar também nesse mercado; infelizmente, de forma canibal – introduzindo um conceito misto, no qual o “assinante” deixou de ser um “cliente diferenciado” e passou a ser apenas mais uma fonte de receita para as emissoras.

Essa receita extra permite que as ditas “tv por assinatura” comercializem seus espaços publicitários a preços extremamente baixos.

Consequentemente, há canais cujos intervalos comerciais superam os limites da paciência do telespectador, interrompendo o programa que ele está assistindo por diversos minutos.

Uns poucos até respeitam a paciência dos clientes, interrompendo sua programação com intervalos suportáveis.

Não é à toa que a TV por assinatura está perdendo milhares de clientes a cada mês.

De acordo com dados fornecidos pela ANATEL cerca de 170 mil assinantes desistiram de manter seus contratos com suas respectivas operadoras por mês durante o ano de 2021.

Difícil encontrar informações precisas para confirmar esse número, mas a revista VEJA publicou em 6 de agosto de 2021 que a TV por assinatura perdeu 6 milhões de clientes nos 7 anos passados.

Respondendo à pergunta feita no título, a TV ABERTA respeita mais o consumidor do que a TV POR ASSINATURA – apenas precisa investir mais no conteúdo e enfrentar os obstáculos político/comerciais para reconquistar seu espaço.

Ambas deveriam repensar seus princípios e objetivos…

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?