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COMO IDENTIFICAR SE UMA PROMOÇÃO REALMENTE OFERECE ALGUMA VANTAGEM

Tempo de leitura: 3 minutos

Como identificar se uma promoção realmente oferece alguma vantagem.

Para identificar se uma promoção realmente oferece alguma vantagem, você pode seguir as dicas citadas a seguir.

Comparar os preços dos produtos ou serviços em diferentes lojas ou sites antes de comprar.
Há diversas ferramentas que você pode usar para fazer isso. Algumas delas são:

Buscapé e Zoom
– sites de comparação e histórico de preços que abrange diversas categorias de produtos e serviços.

Trivago
– especializado em comparar preços de hotéis e acomodações em todo o mundo. Mostra ofertas de diferentes sites de reserva, como Booking.com, Expedia e Hoteis.com.

Skyscanner
– compara preços de passagens aéreas, hotéis e aluguel de carros em diversos destinos; mostra as ofertas de diferentes agências de viagem e companhias aéreas.

Para você que é empresário, há outras duas sugestões que poderão lhe interessar:
InfoPrice – ferramenta voltada para o monitoramento de preços dos concorrentes no varejo físico, , além de ter acesso a relatórios e análises sobre o mercado (https://www.infoprice.co/blog/6-sites-apps-para-comparar-precos/).

Precifica
– uma plataforma de inteligência de preço que ajuda a monitorar e otimizar os preços dos seus produtos no e-commerce (https://precifica.com.br/).

Verificar se a promoção tem alguma condição especial.
Leia atentamente as regras e os termos da promoção antes de aderir. Procure identificar quais são as condições estabelecidas que garantem ou não a sua participação.
Muitas pessoas aderem a promoções buscando obter as vantagens oferecidas e depois descobrem que não estavam habilitadas a participar, pois não atendiam aos requisitos exigidos, frustrando suas expectativas.
Há diversos aspectos que devem ser observados para evitar eventuais frustrações, dentre os quais: região geográfica de abrangência da promoção; datas de início e término da ação promocional; forma de pagamento; quantidade mínima ou máxima; restrições de faixa etária, sexo, escolaridade, estado civil, atividade profissional, etc.
Verifique também se há alguma política de troca ou devolução em caso de arrependimento ou defeito.

Pesquisar sobre a qualidade e a reputação do produto ou serviço oferecido.
Uma forma de saber se um produto ou serviço oferecido em uma promoção tem boa qualidade é comparar o preço, as características e os benefícios dele com os de outros produtos ou serviços similares no mercado.
Você pode usar sites de comparação de preços, como o Buscapé ou o Zoom, para fazer essa pesquisa. Além disso, você pode ler as opiniões e as avaliações de outros consumidores que já compraram o produto ou serviço, para saber se eles ficaram satisfeitos ou não. Você pode encontrar essas informações em sites como o Reclame Aqui, o Consumidor.gov.br ou o E-bit.
Por fim, você pode verificar se o produto ou serviço tem algum selo de qualidade, certificação ou garantia que ateste a sua procedência, segurança e eficácia.
Você pode conferir esses dados no site do fabricante, do fornecedor ou do órgão regulador responsável.

Verificar se a promoção tem uma proposta de valor clara e objetiva.
Uma proposta de valor clara e objetiva em uma promoção expressa os benefícios oferecidos pelo produto ou serviço de forma atraente e convincente. Você pode se perguntar: o que esse produto ou serviço faz por mim? Como ele resolve o meu problema ou atende à minha expectativa?
É aquela proposta que comunica ao cliente porque ele deve comprar o produto ou serviço oferecido, quais são os benefícios e diferenciais que ele vai obter e como ele vai resolver o seu problema ou necessidade.
Para ser eficaz ela deve ser:
– lida e compreendida facilmente pelo cliente, sem gerar dúvidas ou confusões;
– escrita na linguagem adequada ao público-alvo, usando termos que ele conhece e se identifica;
– baseada em fatos e evidências, não em promessas vazias ou exageradas;
– focada no cliente, mostrando como ele é importante e como a empresa se preocupa em atendê-lo bem;
– diferenciada da concorrência, destacando os aspectos únicos e exclusivos da oferta.

Um exemplo de proposta de valor clara e objetiva em uma promoção é:
“Aproveite a promoção imperdível da Loja X: compre um smartphone de última geração com 30% de desconto à vista ou em até 12 vezes sem juros. Você vai levar para casa um aparelho com câmera de alta resolução, bateria de longa duração, tela de alta definição e muito mais. Além disso, você ainda ganha um ano de garantia estendida e acesso gratuito ao nosso suporte técnico 24 horas. Não perca essa oportunidade de ter o melhor smartphone do mercado pelo menor preço. Corra para a Loja X e garanta já o seu!”

Avaliar se a promoção está de acordo com o seu perfil e com suas necessidades.
Muitas pessoas agem por impulso, atraídas por “ofertas imperdíveis”, e acabam adquirindo produtos ou serviços os quais acabam se arrependendo por não saberem exatamente o que vão fazer com eles ou como irão aproveitá-los.
Procure definir o seu objetivo antes de comprar um produto ou serviço em promoção. Reflita se você realmente precisa dele? Ele vai resolver algum problema ou satisfazer algum desejo seu? Ele tem qualidade e garantia? Ele cabe no seu orçamento?
Avalie os benefícios e os custos da promoção; calcule seu custo-benefício e veja se ela vale a pena para você.
Além do preço, considere outros fatores que podem influenciar na sua satisfação, como a qualidade, a durabilidade, a funcionalidade, o atendimento, a reputação da marca ou da loja, entre os demais itens citados.
Não compre algo só porque está barato, mas porque você realmente precisa ou deseja.

Seguindo essas dicas, você pode fazer compras mais inteligentes e aproveitar as promoções que realmente valem a pena.

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COMO DIFERENCIAR “GOLPES” E “FALSAS PROMOÇÕES” DE AÇÕES PROMOCIONAIS VERDADEIRAS

Tempo de leitura: 3 minutos

Muitos golpes e falsas promoções circulam pela internet e fora dela, principalmente em épocas de grandes descontos, como a Black Friday.

Para diferenciar as ações promocionais verdadeiras das falsas, é preciso ter alguns cuidados e precauções, dentre os quais cito alguns a seguir.
Verificar se a conexão com o site é segura, ou seja, se há um ícone de cadeado e o código “https://” na barra de endereço do navegador. Isso indica que os seus dados estão protegidos e que o site possui um certificado de segurança.
Verificar a veracidade dos links antes de clicar neles, especialmente se forem recebidos por e-mail, WhatsApp ou redes sociais. Você pode usar ferramentas como o VirusTotal ou o CheckPhish para analisar se o link é malicioso ou não.
Verificar a reputação da loja ou da marca que está oferecendo a promoção. Você pode pesquisar sobre ela em sites como o Reclame Aqui, o Procon ou o Consumidor.gov.br, além de consultar as opiniões de outros clientes nas redes sociais ou em plataformas de avaliação.
Verificar o CNPJ da loja virtual e se ela possui um endereço físico, um telefone e um e-mail de contato. Você pode consultar o CNPJ no site da Receita Federal e verificar se ele está ativo e se corresponde à loja em questão.
Desconfiar de ofertas muito vantajosas, que oferecem produtos com preços muito abaixo da média ou que prometem brindes, descontos ou prêmios exagerados. Lembre-se: se a esmola é demais, o santo desconfia.

Em caso de dúvidas, jamais fornecer dados pessoais ou bancários em sites ou páginas suspeitas, tampouco compartilhar códigos de verificação ou senhas com terceiros.

No ambiente físico nunca entregue seu cartão de crédito ou débito a qualquer pessoa, seja quem for, que esteja lhe cobrando algo. E nem aceite pagar por algo que você não comprou, a título de um “presente” ou qualquer outra justificativa do entregador. Golpe que vem sendo aplicado regularmente é “algo, cujo valor da entrega deve ser pago pelo destinatário” – flores, por exemplo. Não caia nessa!

Essas são apenas algumas das formas de os golpistas roubarem as suas informações e o seu dinheiro.

A maioria dos consumidores brasileiros está com medo de fazer compras on-line. Segundo uma pesquisa realizada pelo laboratório especializado em segurança digital da PSafe (https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/) o número chega a 68%. Além disso, o estudo que analisou os hábitos de compras virtuais próximos a datas festivas, como o Dia dos Pais, revela que 83% dos entrevistados desconfiam de promoções on-line.

A preocupação, segundo Emilio Simoni, diretor do laboratório, se justifica. Somente nos primeiros seis meses do ano, a Psafe identificou mais de 31 milhões de golpes em sites e páginas falsas. Os resultados da pesquisa mostram que a desconfiança em relação à compra em e-commerce está fazendo com que os usuários adotem novos cuidados para evitar cair em golpes. Mais da metade dos entrevistados dizem que antes de fazer uma compra virtual sempre busca por comentários sobre o estabelecimento. Apesar desta parcela se preocupar em investigar antes de realizar uma compra, o número de golpes de sites e páginas falsas é altíssimo. Isso mostra como os cuidados precisam ser reforçados e praticados por cada vez mais pessoas, alerta o especialista em segurança digital.
Segundo a pesquisa, 50% dos respondentes utilizam o cartão de crédito nas compras on-line, por ser o método mais fácil de pagamento. Porém, 54% dos participantes têm medo de ter o cartão clonado.

A pesquisa, que ouviu 18.162 usuários de aplicativo de segurança on-line, recebeu também depoimentos anônimos de vítimas de golpes virtuais. Entre os relatos mais recorrentes estão os de compra de produtos que nunca foram entregues, alguns entrevistados contaram que após realizar uma compra em determinado site, ele desapareceu e não houve mais como entrar em contato com a loja.
“Comprei um jogo de panelas, mas o site da loja era falso e eles (os golpistas) começaram a fazer compras em meu nome”, diz uma das vítimas.

Os golpistas, geralmente, tentam se passar por empresas, criando sites ou páginas falsas que copiam o design e a linguagem dos canais oficiais das marcas para não gerar desconfiança nos usuários.

— Nas redes sociais, os cibercriminosos usam a mesma tática e divulgam promoções com valores bem abaixo do preço e premiações falsas. Dessa forma, conseguem induzir com que os usuários cliquem em links maliciosos para páginas falsas criadas para obter informações confidenciais como e-mail, documentos e, principalmente, dados bancários da vítima — explica Simoni.

Complementando os cuidados e precauções a tomar citados no início deste artigo, seguem as recomendações da PSafe para evitar cair em golpes de compras on-line:
– instale uma solução de segurança capaz de identificar links maliciosos e de falsas promoções; alguns aplicativos, por exemplo, alertam sobre ameaças de golpes em tempo real no WhatsApp, Facebook Messenger, SMS e navegador;
- busque sempre os canais oficiais das marcas para confirmar a veracidade das ofertas;
- procure pelo selo de verificação nos perfis das marcas nas redes sociais e nunca informe dados pessoais ou bancários em sites dos quais desconhece a procedência;
- nunca clique em links enviados pelas redes sociais, mesmo que seja de seus próprios contatos;
– cheque as certificações digitais para evitar fraudes; as lojas virtuais que se preocupam com a segurança de seus clientes buscam obter selos de segurança e certificações digitais que protegem os dados fornecidos pelos clientes (confira se a página inicial apresenta essa informação);
Além disso, os endereços de sites de comércio eletrônico devem começar com “https” e não “http”.

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MARKETING SOCIAL – O que é / Como praticar / Quais suas vantagens

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Antes de tudo vamos deixar claro o que não é “Marketing Social”:

– utilizar causas sociais para alavancar ações comerciais sem qualquer comprometimento real com elas;
– criar uma “maquiagem verde” para produtos, ocultando a realidade;
– criar argumentos pautados no ambientalismo e na preservação de forma leviana, sem aplicar os valores defendidos.

O verdadeiro Marketing Social é uma estratégia que usa princípios e técnicas do marketing para promover causas sociais e influenciar comportamentos que beneficiem a sociedade e o público-alvo. Por exemplo: campanhas de prevenção à AIDS, de reciclagem, de doação de sangue, etc.
O marketing social não visa vender produtos ou serviços, mas sim ideias e atitudes que contribuam para o bem-estar coletivo. É uma forma de as empresas mostrarem sua responsabilidade social e se conectarem com valores éticos e humanos.

Uma empresa pode praticar o Marketing Social de várias formas, tais como:
– escolhendo uma causa social que esteja alinhada com os valores e a missão da empresa, e que seja relevante para o seu público-alvo;
– estabelecendo ações concretas para apoiar a causa, como doações, voluntariado, patrocínio, campanhas de conscientização, etc.

Algumas ações também podem, ou devem, ser empreendidas para aumentar o retorno e as chances de sucesso da campanha, dentre as quais destaco:
– envolver o público na causa, comunicando as ações da empresa e incentivando a participação dos consumidores, funcionários e parceiros;
– investir em campanhas de divulgação da causa e dos resultados obtidos, usando os canais de comunicação da empresa e as mídias sociais;
– procurar parceiros que tenham credibilidade e experiência na causa escolhida, como ONGs, instituições públicas, influenciadores digitais, etc.

A prática do marketing social apresenta inúmeras consequências vantajosas para as empresas, algumas delas listadas a seguir.
– Melhorar a imagem e a credibilidade da marca, associando-a a valores éticos e sociais.
– Aumentar o engajamento e a fidelidade dos consumidores, que se identificam com a causa apoiada pela empresa.
– Se diferenciar da concorrência, mostrando que a empresa se preocupa com o bem-estar da sociedade e do meio ambiente.
– Aumentar a rentabilidade e as vendas, pois os consumidores tendem a preferir empresas socialmente responsáveis.
– Fortalecer o branding e a exposição publicitária, pois as campanhas de marketing social geram visibilidade e reconhecimento para a marca.

Seguem alguns exemplos da boa prática do marketing social que, com certeza você deve conhecer.
Teleton: maratona televisiva da emissora brasileira SBT que tem como objetivo arrecadar dinheiro para a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).
Criança Esperança: campanha da Rede Globo em parceria com a UNESCO que apoia projetos sociais voltados para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.
Papai Noel dos Correios: iniciativa dos Correios que incentiva a adoção de cartas de crianças carentes que pedem presentes de Natal.
McDia Feliz: ação do McDonald’s que destina parte da renda obtida com a venda de sanduíches Big Mac para instituições que combatem o câncer infantil.
First Step: campanha da Nike que estimula as pessoas a praticarem atividade física e cuidarem da saúde.
Florestas Ypê: projeto da marca Ypê que planta árvores nativas na Mata Atlântica para contribuir com a preservação do meio ambiente.

Outro recente e excelente exemplo foi a iniciativa da cantora Ludmilla para que seus fãs ajudassem a suprir o estoque no banco de sangue no Rio de Janeiro – Hemorio. Ela ofereceu um ingresso do seu show “Numanice” para cada doador. O resultado foi surpreendente, aumentando em mais de três vezes a média diária de doações. Esse número só não foi maior porque a entidade teve que fechar as portas por não ter capacidade para receber mais pessoas. A Cantora, de forma elogiável, estendeu o período da campanha. Parabéns pela iniciativa! Tomara outros artistas em todo o Brasil sigam o seu exemplo

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COMO AS EMPRESAS QUE APOIAM O MOVIMENTO LGBTQIA+ PODEM SE BENEFICIAR ESTRATEGICAMENTE

Tempo de leitura: 3 minutos

Segundo o STJ (Superior Tribunal de Justiça) a comunidade LGBTQIA+ é formada por cerca de 18 milhões de brasileiros, mas sua presença no mercado de trabalho ainda é discreta. Dados do “Center for Talent Innovation” (cujo nome atual é COQUAL) revelam que 61% dos profissionais do grupo não se sentem confortáveis para assumir sua sexualidade no meio corporativo. Ao mesmo tempo, 41% deles afirmam ter sofrido algum tipo de discriminação na empresa em que atuam.
O desemprego é outro problema que atinge a comunidade. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desocupação entre a população LGBTQIA+ é de 21,6% – número bem acima da média nacional, de 14,7%.
Diante deste cenário, transformar as práticas adotadas no mundo corporativo, com ações afirmativas para aumentar a empregabilidade dos integrantes da comunidade e sua retenção, é urgente. Do outro lado, os investidores também podem colaborar para a mudança de perspectiva se passarem a preferir, em seus portfólios, investidas preocupadas com questões de diversidade e inclusão.
Do ponto de vista do negócio, o apoio à causa LGBTQIA+ pode ser sinônimo de lucro e competitividade. Uma pesquisa feita pela consultoria McKinsey revelou que instituições que apostam em diversidade sexual, racial e de gênero arrecadam até 35% a mais do que marcas que não se posicionam a respeito dessas questões.
Débora Ribeiro, gerente da consultoria Robert Half (https://www.roberthalf.com.br/), explica que as gerações Z e Millennium tratam a questão sob uma ótica diferente. “São pessoas que pesquisam ativamente os valores das empresas nas quais querem trabalhar, nutrindo bastante preocupação com a diversidade do local”, diz.
Para conquistar este público, no entanto, as empresas precisam se movimentar fora e dentro de casa. Publicidade só não é mais suficiente. Débora alerta que a inclusão LGBT deve acontecer “dentro das companhias e em todas as hierarquias”. Ela acredita que aquelas que não se esforçarem para avançar nesta causa, correm o risco de perder investidores e negócios nos próximos anos.
Porém, do ponto de vista de investimentos, descobrir quais são as empresas com ações afirmativas pode ser uma parte difícil no processo.
Nos Estados Unidos, investidores recorrem ao LGBTQ100 ESG, fundo que inclui nomes como Amazon, Apple, Netflix e Microsoft. Apenas em 2021, a valorização da cota foi de 16,34%.
A bolsa de valores brasileira tem um comitê de diversidade que atua em quatro frentes: gênero, raça, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. A entidade também aderiu ao Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, uma rede que reúne organizações comprometidas com o respeito e a promoção dos direitos humanos da população LGBTQIA.
Existem várias empresas brasileiras que abraçam abertamente a causa LGBTQIA+, seja por meio de ações internas, externas ou ambas. A seguir cito algumas delas.
– TIM: A operadora de telecomunicações oferece programas que promovem a capacitação, contratação e o bem-estar dos colaboradores autodeclarados LGBTQIA+, além de apoiar iniciativas sociais e culturais voltadas para o público.
– CIELO: A empresa de meios de pagamento tem um comitê de diversidade e inclusão que desenvolve políticas e práticas para garantir um ambiente acolhedor e respeitoso para todos os funcionários, clientes e parceiros, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
– NATURA & Co: O grupo que reúne as marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop tem um compromisso público de promover a diversidade e a inclusão em todas as suas operações, além de apoiar causas sociais e ambientais relacionadas à comunidade LGBTQIA.
– SUZANO: A produtora de papel e celulose tem um programa interno chamado “Respeito dá o tom”, que visa sensibilizar e capacitar os colaboradores sobre temas como gênero, raça, etnia, orientação sexual e pessoas com deficiência. A empresa também participa de fóruns e iniciativas externas que defendem os direitos humanos e a cidadania LGBTQIA+.

Esses são apenas alguns exemplos de empresas que apoiam a causa LGBTQIA+, mas existem muitas outras que também estão engajadas nesse tema. Você pode encontrar mais informações fazendo suas próprias pesquisas.

Importante ressaltar que esse é um novo mercado, em franco crescimento, ao qual todos nós temos que respeitar suas particularidades, oferecendo produtos e serviços que atendam suas necessidades e superem suas expectativas.

Que tal você aprender essa dica e muito mais outras sobre marketing e negócios?